segunda-feira, junho 11, 2007

Palavras (ao vento?)


Guantanamo has become a major, a major problem for America’s perception — as it’s seen, the way the world perceives America. And if it was up to me, I would close Guantanamo — not tomorrow, this afternoon. I’d close it. And I’d not let any of those people go. I would simply move them to the United States and put them into our federal legal system. The concern was, well, then they’ll have access to lawyers, then they’ll have access to writs of habeas corpus. So what? Let them. Isn’t that what our system’s all about?

São declarações de Colin Powell, ontem, no programa Meet the Press da NBC. Podem ser visionadas aqui.

7 Comments:

Blogger Pitucha said...

Nem comento! Ainda me acusam de ser uma perigosa revolucionária...
;-)
Beijos

junho 11, 2007 11:04 da manhã  
Blogger Nelson Reprezas said...

Este comentário foi removido pelo autor.

junho 11, 2007 1:46 da tarde  
Blogger Carlota said...

Revolucionária, não sei; mas perigosa, lá isso és, Pitucha!...
(Que tal achas esta resposta?.... Fica assim no ar um cheiro a mistério. Vão ficar a pensar por que raio és perigosa, e tal...)
;)

Espumante, não te passa pela cabeça a dor (de cabeça) que é ler-te quando escreves nesse teclado assassino de acentos!...
Uma pessoa perde o raciocínio cada vez que tem que procurar sacar o 'h' e meter um tracinho em cima de uma qualquer letra.
Quanto ao tema de fundo, só tenho a dizer que prefiro a parte em que nos embalamos pela superioridade moral dos princípios que nos regem. And I will stick with it.
:)

Beijolas aos dois.

junho 11, 2007 2:58 da tarde  
Blogger Nelson Reprezas said...

stick to...
pardon my french
:))))
Beijolas sem agas
:))

junho 11, 2007 4:09 da tarde  
Blogger Carlota said...

Tens razão, I will stick to it! :)

junho 11, 2007 4:50 da tarde  
Blogger Nelson Reprezas said...

Carlota, a virtude das palavras estará sempre mais ou menos dependente da virtude de uma prática coerente com os nossos princípios de ética. Por vezes deixamo-nos embalar pela superioridade moral dos princípios que nos regem e que nós próprios, em boa hora, criámos, outras caímos no desespero de ter que responder na mesma moeda. Para o bem ou para o mal, neste particular sei bem do que falo. Nada que me orgulhe por aí além, mas falo pela experiência vivida do atropelo de regras, em nome da sobrevivência. Própria e de quem está à nossa guarda.
Mesmo assim, tudo junto e somado, era bom que a preocupação de Powell e de muitos como ele fosse esgrimida da mesma forma, em situações em que os nossos inimigos, apenas porque se regem por diferentes escalas de valores, acham legítimo fazer explodir crianças ou decapitar infieis em prime time da televisão. E aí, noblesse do nosso sistema oblige, ainda se nos exige que respeitemos as diferenças da barbárie. Porque somos melhores...
(prontos, em matéria de agás e acentos, não seja por isso...)

junho 11, 2007 10:48 da tarde  
Blogger Carlota said...

Obrigada pela consideração! :)´
São lufadas de ar fresco, todos estes acentos no sítio! :D
Beijola.

junho 12, 2007 10:54 da manhã  

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