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Conheço alguém que o encontra sempre e que, independentemente do estado amarfanhado em que o apanha, sacode-o, sopra-lhe na testa, passa-lhe uma escova pelo cabelo e um ferro de engomar pela lapela e, depois, envia-no-lo assim - mais apresentável não é possível - com as faces rosadas, ar engomadinho e bem alimentado.
Esse alguém respondia pelo nome de Papalagui, mas agora decidiu finalmente optar pelo singelo e bonito nome que lhe ofereceram quando nasceu.
2 Comments:
Oh, Carlota, até fiquei comovida. Que lindo o teu texto.
Beijos grandes
Pois é, cansei-me de ter aquele nome, agora sou euzinha ;-)
:), Leonor.
Beijola.
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