segunda-feira, dezembro 03, 2007

Apostar no cavalo errado

Capa do Público de hoje

11 Comments:

Blogger Unknown said...

hihihi, mas ainda bem que a aposta foi no cavalo errado!
Beijos

dezembro 03, 2007 12:33 da tarde  
Blogger Carlota said...

É verdade, Melões. Há coisas mais importantes do que ganhar apostas. Como perder referendos, por exemplo! :)

dezembro 03, 2007 3:02 da tarde  
Blogger Skyman said...

Bem feita. A cartomancia não funcionou!Estes senhores precisam de vez em quando de umas destas para voltarem à terra.
Por outro lado, graças a Deus que o sim não foi "avante".
bjs

dezembro 03, 2007 4:04 da tarde  
Blogger Carlota said...

Adoro a expressão 'bem feita', Skyman! :) Aqui então está muito bem aplicada. Sobretudo ao aspirante a rei venezuelano! :)
Beijola.

dezembro 03, 2007 4:28 da tarde  
Blogger armando s. sousa said...

Acho que o povo venezuelano demonstrou uma grande maturidade, ao dizer "não" à proposta de presidência vitalícia de Hugo Chávez.

No entanto ao aceitar a derrota, esta também lhe serviu para calar muitos que o apelidam de ditador, na verdadeira acepção do termo.

Ao diário Público, serviu para ser vexado.

Um abraço.

dezembro 03, 2007 5:05 da tarde  
Blogger Xixao said...

Por que no te callas???

dezembro 03, 2007 8:37 da tarde  
Blogger Ana M. said...

Hehehe, a minha aposta de hoje foi no mesmo sentido...

Beijinho

dezembro 04, 2007 12:08 da manhã  
Blogger armando s. sousa said...

"VEXAME OFICIAL", Via PÚBLICO.


Na edição impressa de hoje, 3 de Dezembro, o PÚBLICO escreveu na sua manchete ‘Venezuela diz ‘sim’ à proposta de Chávez, oposição apela à vigilância.” O título, além de errado e indefensável num acto cujo desfecho não era ainda conhecido, tomou por facto o que era apenas uma indicação das sondagens à hora do fecho da edição, que davam ao “sim” entre 53 e 56 por cento e ao “não” entre 46 e 47 por cento. A forma reservada como a oposição a Chávez reagiu a esses números, apelando apenas à vigilância junto das mesas de voto, reforçou, a essa mesma hora, a errada convicção de que o “sim” manteria a dianteira. Tal não aconteceu, numa reviravolta surpreendente, ganhando o “não” por pequena margem (50,7 contra 49,3). De qualquer forma, a manchete do PÚBLICO poderia ter atribuído a vantagem do “sim” às sondagens, mas nunca ao voto real dos venezuelanos. Pelo erro, as nossas desculpas aos leitores.
A Direcção Editorial

dezembro 04, 2007 12:45 da manhã  
Blogger Carlota said...

Muito vexado, Armando. Uma nódoa que não sai nem com tesoura! :)
(Obrigada pela transcrição da nota. Ainda não a conhecia.)

Pois foi, MCM, perderam uma boa oportunidade de ficar quietos!

No cavalo errado, Sininho?... ;)

Beijolas a todos.

dezembro 04, 2007 9:56 da manhã  
Blogger AnaD said...

É o que dá pensar que sondagens são resultados ...

dezembro 04, 2007 11:42 da manhã  
Blogger Luísa Silva said...

Lembrem-se que quem quer sempre alcança. Mas desta vez esperemos que não!

dezembro 05, 2007 1:06 da manhã  

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