Não há sal, mas há esperança
Não há sal. A prateleira do sal do meu Delhaize estava vazia apenas tinha umas embalagens de 150 gramas flor de sal do Algarve ao preço de 2,5 euros. Vão roubar outro, que para esse peditório já dei.
O sal cá de casa foi todo para a calçada à frente da porta antes do Natal para evitar que alguém se esticasse ao comprido no gelo e depois viesse bater à porta a pedir batatinhas.
O sal cá de casa foi todo para a calçada à frente da porta antes do Natal para evitar que alguém se esticasse ao comprido no gelo e depois viesse bater à porta a pedir batatinhas.
Rumei a outro Delhaize em busca de sal e só encontrei outra prateleira com flor de sal do Algarve. Eis senão quando um ser absolutamente simpático me perguntou se podia ajudar-me. Disse-lhe ao que ia e ele desdobrou-se em esforços para encontrar uma caixa de embalagens de sal nos carrinhos que naquele dia reabasteciam o super-mercado. Não encontrou nada, aquele ser absolutamente simpático, mas deu-me esperança. É possível encontrar, em Bruxelas, trabalhadores por conta de outrém dispostos a servir clientes.
Agradeci-lhe na mesma e disse-lhe que voltaria mais tarde para procurar o sal. É que preciso dele para cozinhar e, além disso, acho piada a seres absolutaente simpáticos bonitos demais para trabalhar em super-mercados.
Etiquetas: A vida na couve
6 Comments:
Eu nas minhas escadas usei o da máquina de lavar. :p Ainda tenho um pacote de reserva mas suspeito que hoje à noite o vou gastar...
(máquina de lavar ... loiça!)
Continua a nevar?!
Hoje não temos a rubrica Oui Chéri?
Beijinhos
Nokas, essa ideia de usar o sal da máquina foi brilhante!
Neste momento não neva, Sinapse. Mas mais logo, ui, ui!
Margot, já me tinha lembrado e já me tinha esquecido de postar hoje aí umas cinco vezes. Mas agora já está. Obrigada.
Cum caraças, aqui nas salinas de Aveiro há sal ás pazadas.
Neve?! Népias...
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