sexta-feira, março 14, 2008

Porquê, mas porquê?!!


Porque é que tens um blog?


A Gione, que apareceu por aqui recentemente, passou-me um daqueles desafios da blogosfera que por aí circulam em quantidade. Só que este é mais giro do que os outros, acho eu. As regras são as seguintes (refeitas por mim, pois parece que já houve coisas que se perderam pelo caminho):

- explicar o que procuram no blog que vos lançou o desafio;
- responder à pergunta e passá-la a 7, 8 ou 9 pessoas ;
- dizer porque lêem os blogs dessas pessoas.

Aproveito já para dizer que não procuro nada de especial no blog da Gione, que, aliás, só conheço há cerca de uma semana. Encontrei por lá um fantástico elogio ao meu poder de síntese de que gostei bastante (mesmo não desconfiando de que o tinha), mas do que gostei mesmo foram os nomes que ela escreve na barra lateral para linkar os blogs que lê. A mim coube-me a Couve de Bruxelas, o que eu não só adorei como logo me ficou a dica para os legumes a acompanhar carne assada nesse dia.


Para responder à pergunta, fiz um bocadinho de batota. Adaptei um texto que já tinha escrito com outra finalidade que não publicá-lo aqui, mas o assunto é o mesmo.


Decidi criar um blog por causa daquela velha mania conhecida à raça humana que é o "também quero!". A Pitucha passava a vida a falar dos blogs e eu, um dia, achei que estava na hora ir bisbilhotar para ver o que era.
Vim de lá maravilhada. Tinha descoberto que podia criar um sítio onde podia dar largas à minha imaginação, escrever o que quisesse, sobre o que me apetecesse, sem qualquer tipo de obrigação e, ainda por cima, era possível que alguém se desse ao trabalho de me ler e de deixar comentários.
É gratificante saber que há, de facto, pessoas que lêem e comentam o que escrevemos. É algo que alimenta o ego de quem escreve, incentiva os verdadeiros talentos a ir mais longe e satisfaz aquela veia meio exibicionista que muitos de nós temos.


Faço a pergunta:

À Pitucha, cujo blog acompanho desde há muito tempo, todos os dias, para saber até que ponto este admirável Cinzento de Bruxelas está a afectá-la, literariamente falando.

Ao Espumante, que também acompanho desde a primeira hora, cujo tom e idiossincrasias me fazem sempre sorrir.

À Azulinha, cuja infindável energia e boa disposição que imprime ao seu 125 Azul admiro incondicionalmente.

Ao Hélder, com quem ultimamente tenho aprendido muitas coisas dos anos do metal, pois nesses anos eu andava certamente a ouvir mais pop electrónico do que devia.

À Luna, cujas Crónicas não são nada Horas Perdidas, pelo menos para mim, que admiro a aplicação virtual dos seus estados de espírito, dúvidas existenciais e opiniões.

Ao Ricardo, que continuo a acompanhar sempre, na esperança de um dia perceber tudo o que ele escreve.

À Laura, cujas histórias da Senda das Beiras, inventadas ou não, me encantam invariavelmente.

Ao Carlos Barros, apesar de ter a história logo lá no cabeçalho do blog, porque tenho a certeza de que um jornalista/escritor tem habilidade suficiente para dar a volta ao texto (e, a propósito, bom lançamento para o livro!).

À Sofia, a enigmática Mulher Aranha, que ultimamente tem feito a revista dos blogs e da imprensa, seleccionando assim a nata do que por aí se escreve, poupando-nos uma infindável série de cliques. Obrigada, Sofia!

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Jatá!
Bom fim-de-semana e beijinhos

março 14, 2008 3:50 da tarde  
Blogger calamity jane said...

Onde é que eu já li isto??!! ;-)
beijinhos e bom fim de semana

março 14, 2008 6:29 da tarde  
Blogger Sinapse said...

Nota: o link que deixaste para a Azulinha não nos leva à nossa Azulinha mas a uma outra 125 Azul!

março 16, 2008 3:02 da tarde  
Blogger A. said...

Eu não me esqueci, mas não tive ainda tempo de responder. :)

Bjinhos

março 19, 2008 3:13 da manhã  

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