Visão empresarial
Neste país, não há vassouras de jeito. Só encontro daquelas tipo escova, que à terceira varridela já nos fazem sentir cãibras em todos os músculos da parte superior do corpo. Ou então daquelas de bruxa, prontas a montar e a levantar voo ao som de estridentes gargalhadas de malvadez.
Estou a pensar seriamente em abrir uma empresa de importação de vassouras portuguesas para a Bélgica.
Estou a pensar seriamente em abrir uma empresa de importação de vassouras portuguesas para a Bélgica.
Etiquetas: A vida na couve
8 Comments:
Nem uma viledazinha?? tsss
Nada.
Estou para aqui a pensar como seria a minha vassoura. É que sinceramente não me lembro!
Temos negócio =)
Considero esta postagem uma tentativa de sabotagem política.
Não sabe a menina que estamos à beirinha de duas eleições e que precisamos varrer esta lixeira todinha?!
És uma rapariga cheia de sorte, Claudette. Isso quer dizer que nunca pegas nela!
Yap, Rafaela!
Para isso, são muito mais eficazes umas retro-escavadoras e uns rolos compressores, JG. Não me arruínes o negócio das vassouras!
Ó Carlota, rapariga, estou preocupada contigo! As coisas que te precoupam, valha-me Deus ;-)
Então, Leonor, não vou preocupar-me com as mazelas que me causam as vassouras belgas? :))
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