Contra-(in)formação
As tácticas da queima dos soutiens já eram. Caducaram. Hoje em dia já não surtem efeito, só represálias. Além disso, andar sem soutien é das coisas mais desconfortáveis que há.
A guerra para a igualdade dos sexos, nas matérias em que ela é sustentável – pois que há outras em que com certeza o não é – passa por um outro tipo de comportamento: aquele que demonstre aos homens que o tempo das criadas já lá vai (apesar de se poder sempre rever nos bons velhos filmes portugueses com o Vasco Santana, a Beatriz Costa e o António Silva). Também se poderá optar pela atitude "as empregadas de luxo cobram caro!", mas a abordagem dessa vou deixá-la para outro dia.
Assim sendo, uma vez que a guerra entre mulheres e homens, dentro de portas, só começa após o casamento (ou a união de facto), aqui ficam expostos seis problemas comuns, nos quais muitas mulheres se vão certamente reconhecer, seguidos das respectivas soluções: umas dicas para pôr os maridos no bom caminho, a fim de que eles vejam a luz.
Problema: O Querido acumula roupa suja aos pés da cama ou à entrada da banheira.
Solução: Deixar estar.
Problema: O Querido não levanta a mesa, nem põe a louça na máquina.
Solução: Apresentar-lhe a refeição seguinte no prato não lavado da refeição anterior.
Nota: Na maior parte dos casos, o Querido nem vai notar a diferença.
Problema: O Querido chega a casa e vai sentar-se no sofá, à espera que o chamem para a mesa.
Solução: Não o chamar. Se quiser, pode comer a comida fria no prato não lavado da refeição anterior.
Problema: O Querido nunca quer cozinhar.
Solução: Deixar de fazer refeições em casa.
Vantagem acrescida: Não se desarruma a cozinha, nem se suja louça.
Problema: O Querido gosta de ir para os copos com os amigos e de chegar a casa às tantas.
Solução: Qual é o problema?
Problema: O Querido ressona que se farta.
Solução: A Querida deita-se mais cedo e fecha a porta do quarto à chave.
Solução simpática: Deixa-lhe a almofada e uma mantinha do lado de fora da porta.
Assim sendo, uma vez que a guerra entre mulheres e homens, dentro de portas, só começa após o casamento (ou a união de facto), aqui ficam expostos seis problemas comuns, nos quais muitas mulheres se vão certamente reconhecer, seguidos das respectivas soluções: umas dicas para pôr os maridos no bom caminho, a fim de que eles vejam a luz.
Problema: O Querido acumula roupa suja aos pés da cama ou à entrada da banheira.
Solução: Deixar estar.
Problema: O Querido não levanta a mesa, nem põe a louça na máquina.
Solução: Apresentar-lhe a refeição seguinte no prato não lavado da refeição anterior.
Nota: Na maior parte dos casos, o Querido nem vai notar a diferença.
Problema: O Querido chega a casa e vai sentar-se no sofá, à espera que o chamem para a mesa.
Solução: Não o chamar. Se quiser, pode comer a comida fria no prato não lavado da refeição anterior.
Problema: O Querido nunca quer cozinhar.
Solução: Deixar de fazer refeições em casa.
Vantagem acrescida: Não se desarruma a cozinha, nem se suja louça.
Problema: O Querido gosta de ir para os copos com os amigos e de chegar a casa às tantas.
Solução: Qual é o problema?
Problema: O Querido ressona que se farta.
Solução: A Querida deita-se mais cedo e fecha a porta do quarto à chave.
Solução simpática: Deixa-lhe a almofada e uma mantinha do lado de fora da porta.
Vão ver, Queridas, que em pouco tempo os Queridos vão ficar a saber tudo o que as mãezinhas deles se esqueceram de lhes ensinar, bem como esquecer tudo o que aprenderam com os respectivos paizinhos.
7 Comments:
Ou então: para mudar o Querido, mude-se a si própria.:-)
Um ex-colega meu disse-me uma vez que há 3 coisas essenciais para a sobrevivência de um casamento:
1- contratar uma empregada doméstica;
2- comprar um micro-ondas;
3- o marido assumir que é um pau mandado (elas é que mandam)! ;-)
Penso que é um bom manual de sobrevivência masculino ;-)
Beijos
hummm...
hummmmmm...
hummmmmmmmmmmm...
está-me a "saltar o teclado para a chinela". Se tiver um buraquinho logo a noite ainda te comento...
hummmm...
hummmmm...
hummmmmmmmm...
é que há tanta coisa a contraditar que até parece fácil...
hummmmm...
hummmmmmmm...
hummmmmmmmmmm...
fácil demais. Acho que não contradito. Não contraponho. Não contranada...
Só aqui deixo uma reflexão: -Mulher, sim! Mas pequenina. Porque do mal o menos!
Beijola
:))
Eu costumo dizer às minhas irmãs:
- "Estás a ensina-los tão bem para depois uma qualquer os levar e pôr a culpa em ti."
E tu Carlota? Estás a esquecer-te de alguma coisa com o teu Migas?
;)
Às vezes, é preciso, Ana.
Pois, pois, Periférico. Eu sei que vocês gostam de nos deixar pensar que somos nós que mandamos... :)
Espumante, estava à espera de outra reacção. Com tantos hummms... :)
Evidentemente que sim, Claudette. ;)
Beijolas a todos.
Eu continuo a defender a máxima de que quando eles se capacitarem do que é realmente um casamento tudo corre bem. A saber, casamento é: a união entre duas pessoas, uma é a que tem sempre razão e a outra é o marido.
E pronto, acabam-se os problemas.
Isto não é um post, é uma bíblia!
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