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Hoje, não me ocorre nada de interessante para escrever. Tenho a cabeça noutro lado e a certeza de que ninguém está interessado em saber que o Ikea vende uns saquitos de plástico reutilizáveis muito giros, que a água amoniacal é mágica a lavar paredes ou que é bastante difícil pintar uma parede branca de branco e lembrarmo-nos de onde ficámos quando voltamos a subir o escadote depois de ter voltado a encher o rolo de tinta.
14 Comments:
Errada! Eu estou interessada nessa da água amoniacal. Achas que dá para lavar canetas de tinta permanente?
Beijos
É sinal que a parede afinal não precisava de ser pintada!
E eu adorei saber dos saquinhos.
Essa de pintar a parede branca de branco, é um trabalhito que deve ser feito imediatamenta quando se sai do jardim. O problema de falta de marcas, acaba logo.
A paixão que tens pelo Ikea...
Entrei lá uma vez apenas e só demorei mais do que o que pretendia pq me vi à nora para desencantar a saída (labirintica).
Ok, fiquei cliente das bolachinha de gengibre.
Há procissões de gente a passar pelo teu blog mas, como não comentam, não se contabilizam. Daí a que ninguém te liga vai o tamanho do Ikea de Matosinhos.
Eu cá inclino-me para a explicação da Luna! lol!
Tens de me explicar melhor, Pitucha. Lavar canetas de tinta permanente?... Mas não custa experimentar.
Luna, Luna, Luna... devias saber que eu tenho tendência para o perfeccionismo naquilo que posso deitar a mão.
E tu, Sinapse, ainda mais!
Olha, ainda bem, Patti. E eu a pensar que só eu é que ligava a essas coisas...
Conselho registado, JG.
A propósito, o Ikea também vende uma tarte de chocolate cinco estrelas.
E já tinha ouvido a expressão paletes de gente, mas procissões de gente, não. Se bem que até faz mais sentido.
Ó procissões de gente, deixem uma esmola de quando em vez, vá.
Eu queria dizer naquilo a que posso deitar a mão.
Ai, Carlota, rapariga, as coisas a que tu te dedicas... para mim era depressão pela certa.
Na minha qualidade de handyman, verdeiro mãos de fada do lar (tá-se mesmo a ver, tu sabes, basta olhar para mim para se perceber que personifico o sonho de qualquer mulher que goste de alguém que lhe pregue os pregos, pendure os quadros e outras tarefas semelhantes), faço uma observação pertinente:
- Então uma pessoa sobe o escadote com o rolo já molhado???? Isso é meio caminho andado para borrar tudo à volta, por muitos jornais que se ponha no chão. O correcto (mesmo politicamente) é ter uma... coisinha, não sei o nome, no topo do escadote com uma... "niquinha" de tinta e molhar o rolo já em cima do escadote.
Elementar, ou não?
Eu cá continuo a costurar a carteira para o meu sócio... Também fui ao Ikea de Matosinhos e trouxe de lá uma série de coisas para compor mais a casa.
São coisas que, não sendo interessantes, valem pela cusquice!
Já agora... essa tua tinta branca seca assim tão rápido? É que branco sobre branco, diferencia-se pelo "molhado". Digo eu...
Kiss Kiss
Sabes que esses sacos reutilizáveis são do pior que há para as bactérias? As coisas que se aprendem na Oprah...
E tu desces do escadote de cada vez que pões tinta do rolo??? Isso é que é gostar de exercício!
Tu vê lá para o que havia de me dar, Leonor.
De facto, Espumante, vê-se logo que não dominas a matéria. Mas eu explico. A tinta é de tal maneira daquela mesmo boa que não borra NADA à volta. Asseguro-te. Nem uma folhinha de jornal pus no chão. É o que me vale, pois não tenho esse tal de escadote todo xpto.
Deve ser da qualidade da tinta, Claudette, só vejo a parte pintada se olhar de esguelha. O que não me dá muito jeito em cima do escadote.
Não sabia, não, Mad. Nunca vejo a Oprah, devo confessar. Vou ter cuidado com o que ponho nos sacos. Quanto às subidas e descidas do escadote, não é bem uma questão de gostar de exercício. É o escadote que há.
Xi-cos a todos.
Obrigada pela dica da água amoniacal! Os saquinhos também davam jeito. Quanto à parede, eu própria, no Verão passado, pude comprová-lo!
São coisas que não faz mal nenhum saber, que o saber não ocupa lugar!
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