sexta-feira, setembro 29, 2006
quarta-feira, setembro 27, 2006
terça-feira, setembro 26, 2006
Quanto custa?
Será que toda a gente repara no preço da gasolina quando vai encher o depósito ou será que não querem nem sequer saber?
segunda-feira, setembro 25, 2006
Enquanto o Sol não chega
Só encontrei o Expresso, na sua versão renovada, que não me desagradou de todo. Agora, pelo menos, consigo lê-lo sem ficar com cãibras nos braços. E, como bónus, tive direito a um DVD de um filme que até gostava de ter visto, mas ainda não tinha tido oportunidade.
1. (A propósito do Procurador-Geral da República): Antes de Cunha Rodrigues, quantos portugueses sabiam o nome do procurador-geral da República?
Fico roída de inveja quando alguém faz uma constatação de um facto tão simples e, simultaneamente, tão interessante. Era bastante evidente, mas até parece mentira. O facto sempre esteve lá, mas só agora, porque alguém se lembrou de se lhe referir, ele parece ganhar contornos novos. Chamem-me tontinha das ideias, mas isto, para mim, é super interessante!
2. (Sobre a crise de Budapeste): Ficam a saber que não é proibido mentir, bem pelo contrário; o que é fatal e rigorosamente interdito é dizer a verdade acerca de uma mentira. A saída é mentir sempre...
Gosto bastante quando desencanto boas frases acerca das habilidades dos políticos. Já me tinha esquecido de quanto o Fernando Madrinha é talentoso nesta arte.
3. (Sobre as seringas nas prisões): Uma vez que existe droga, mas faltam seringas, o Ministério da Saúde, prestimoso, quer fornecê-las aos toxicodependentes. No dia em que, por absurdo, lhes faltar a droga, o mesmo Ministério, para ser coerente, passará a fornecê-la. Não?
Este é um tema polémico que já aqui abordei e que, na altura, também deu um bocado de polémica.
É interessante constatar que poucas pessoas são a favor desta medida e será também interessante olhar para o vizinho do lado - neste caso, a Espanha - e ver o quais são os resultados da adopção de medidas relacionadas com o tema das seringas nas prisões: as já famosas salas de chuto. O Expresso fez uma reportagem sobre o assunto.
Arrisco-me a alvitrar que, daqui a nada, haverá um ou outro concelho português disposto a trocar uma sala de chuto por uma co-iceneradora. Uma questão de mal menor.
quarta-feira, setembro 20, 2006
Ideias para o Natal #2
Este foi um dos objectos mais recentes dos meus ataques de Eu quero, eu quero, eu quero!, à semelhança deste e deste. I'm a material girl, não há nada a fazer...
Chama-se Flip Flap e é um produto da Tomy. É a planta ideal para ter em casa, sobretudo para aqueles que se esquecem de regar as plantas, porque não precisa de água. Contudo, precisa de luz, pois as suas folhas movem-se se forem colocadas ao sol ou debaixo de uma luz artificial. Podem ver o video das folhas a mexer e/ou comprar o Flip Flap, aqui.
Parece-me ser uma excelente prenda de Natal. As mulheres gostam destas coisas! Pelo menos, algumas...
terça-feira, setembro 19, 2006
Update à força
sexta-feira, setembro 15, 2006
(In)Definições
Assim o desgosto é mais leve de suportar.
quinta-feira, setembro 14, 2006
terça-feira, setembro 12, 2006
Dez boas razões para acabar de vez com o futebol
Prefácio (do Chefe): Após Marcelo Rebelo de Sousa e o Blasfémias, chegou agora a vez de a Carlota articular sobre futebol.
Durante algum tempo, porque a minha cor favorita era o azul, fui do Futebol Clube do Porto. Mas a coisa durou pouco. Aos doze anos, tornei-me numa fervorosa adepta da equipa que, à época, papava campeonatos e taças com uma perna às costas: o Benfica.
O fanatismo era tal que - agora espanta-me como fui capaz de tal coisa! -, até ouvia os relatos dos jogos. Para além disso, sabia os nomes de todos os jogadores benfiquistas e tinha ódios de morte a jogadores como o Fernando Gomes ou o Manuel Fernandes. Enfim... demências da juventude!
Quando, uns anos mais tarde, comecei a ter outros interesses e, sobretudo, idade para ter juízo, passei a achar o futebol uma palhaçada. E foi com essa postura que me mantive até aos dias de hoje.
Apesar de não ter deixado de ser benfiquista, a verdade é que, hoje em dia, o futebol, pura e simplesmente, não me interessa. Mais do que isso, tenho defendido, de alguns anos a esta parte, a sua extinção. E passo a explicar porquê.
1) Os jogos.
2) Os jogadores e os adeptos.
3) As entrevistas com que temos que levar a seguir aos jogos.
4) Os Morangos com Açúcar, a Floribella, as telenovelas portuguesas em geral, o teatro e o cinema português.
5) Os jornais desportivos.
6) A vulgarização, proliferação e eternização de conferências de imprensa relacionadas com o futebol.
7) A sanidade mental do Miguel Sousa Tavares.
8) A preservação da língua portuguesa.
9) O José Mourinho.
10) Porque o verdadeiro jogo não se faz nas quatro linhas, mas sim fora delas.
Atendendo ao adiantado da hora e nada mais me ocorrendo, dou por encerrada a minha exposição, que me parece ter sido esclarecedora. Agora, se quiserdes continuar a aplaudir os palhaços, ide! E, já agora, não vos esqueceis de contribuir para o pagamento dos seus ordenadozinhos. Comprai a GameBox do Sporting, o champô para cães e gatos do Benfica (*) ou a assinatura de telemóvel dos Dragões.
(*) Comprovar a existência do dito champô no catálogo da Loja do Benfica que foi distribuido com o Expresso de, salvo erro, 26 de Agosto.
segunda-feira, setembro 11, 2006
Ideias para o Natal #1
domingo, setembro 10, 2006
Notícia de última hora
Vamos lá a aproveitar a oportunidade, sem nos preocuparmos com o motivo da oferta!
sábado, setembro 09, 2006
Excepção
sexta-feira, setembro 08, 2006
Causa ou efeito
Já não era sem tempo!
Finalmente, e à semelhança dos que se passa com os demais telejornais da Europa civilizada, o Telejornal da RTP1 vai passar a ser mais curto. E é já a partir do dia 11 de Setembro.
O tempo é cedido a outros programas de informação, que variam consoante o dia da semana, mas que são muito bem-vindos. Aguardo com ansiedade as grandes reportagens e, com curiosidade, os programas do Diogo Infante (sobre a língua portuguesa) e do Provedor do Espectador.
Vamos lá ver se, de uma vez por todas, a RTP deixa de ser uma maria-vai-com-as-outras e passa a desbravar o seu próprio caminho.
Aviso
É de todo recomendada a não reformulação dos vossos blogs de acordo com a proposta do Blogger que referi uns posts abaixo.
É que há quem tenha experimentado, com resultados negativos.
terça-feira, setembro 05, 2006
E é festejar-te assim, perdidamente!
segunda-feira, setembro 04, 2006
Não chego para as encomendas
É a única expressão que me ocorre quando vejo - com contentamento - uma caixa de comentários cheia (como é o caso da anterior a este post), mas não consigo - infelizmente - ter tempo para dar resposta a toda a gente, como gosto de fazer.