terça-feira, outubro 31, 2006

Antídoto


Contra os eventuais efeitos indesejados causados pelo visionamento do filme, como aconteceu (parcialmente) à Pitucha, convém manter a moral em alta.
Assim sendo, recordo:
- que aquilo é apenas ficção;
- que, a não ser que quiséssemos dar muuuito nas vistas, seriamos incapazes de vestir a maioria das obras dos criadores de alta costura;
- que, ainda que tivéssemos dinheiro para comprar aquelas roupas, teríamos de passar por trinta deprimentes dietas para lá cabermos com elegância;
- que é impossível trabalhar em correria constante desde as sete da manhã e chegar às cinco da tarde sem um cabelo fora do lugar e aprumadinhos como se tivéssemos estado quietos todo o santo-dia;
- que, asseguro-vos, as actrizes trocam os saltos altos por umas chanatas de turco cada vez que o realizador grita Corta!;
- que os maquilhadores de Hollywood aplicam aos actores e às actrizes catorze camadas de uma base cujo objectivo é fazer com que pareça que tenham uma pele de bebé do mais nature possível
- e que, resumindo e concluindo, nem tudo o que luz é ouro.
A propósito deste ditado e como antídoto a eventuais efeitos causados por este filme, cujo visionamento, contudo, não deixo de aconselhar, espreitem este pequeno documentário, ao qual acedi através do blog do Francis.

segunda-feira, outubro 30, 2006

Cinéma verité

Era a este artigo do Paulo Moura que eu me referia ontem.
Cinéma verité
É fácil ser espectador de ficção. Mas ali os temas eram outros e ninguém estava preparado. Mal me sentei no Grande Auditório da Culturgest, para uma maratona de filmes do Doclisboa, tive o primeiro choque com a realidade. Em letras garrafais no ecrã, antes de começar a sessão, lia-se "Benvindo ao doclisboa". Assim mesmo: "benvindo", e não "bem-vindo".
Pensei: será de propósito? Será um teste? Mas era tão inverosímil ser uma brincadeira como um grosseiro erro de ortografia.
Começou o filme. The Sky is My Ceiling, de Keja Ho Kramer. Imagens da cidade de São Paulo, em silêncio. Surgem legendas, em inglês, mas sem som. Mais legendas, descrevendo "o cenário fantástico de um conto de J. G. Ballard", como se lê no programa. Passados alguns minutos, uma mulher tem a coragem de dizer, voltando-se para trás: "O filme está sem som!" Burburinho. Mais um protesto. A imagem continua, com as legendas, sem som. Um homem bate palmas. Outro assobia. Muitas cabeças se voltam para trás, mas na cabine do projeccionista não se vê ninguém.
A plateia divide-se entre os que se sentem espertos por estarem a protestar e os que se sentem estúpidos por pertencerem à maioria conformista. Depois alguém anuncia: "Já fui perguntar. O filme é mesmo assim". E a plateia divide-se entre os que se sentem espertos por não terem dito nada e os que se sentem estúpidos por serem totalmente destituídos de capacidade para interpretar a arte.
O filme seguinte é dos aguardados com mais expectativa. Into the Great Silence, de Philip Groening, é um documentário único sobre o mosteiro da Grande Cartuxa, nos Alpes franceses. Quase três horas sobre a vida dos monges que fizeram voto de meditação e silêncio. Nem palavras, nem música, nem acção. Diz o programa: "O filme é uma aproximação austera à meditação silenciosa da vida monástica em forma pura".
O Grande Auditório está repleto. Todos sabem que não vai ser fácil, mas estão dispostos a sofrer para entrar numa realidade desconhecida. Passa a primeira, a segunda meia-hora. O filme está carregado de imagens belas e poderosas. Vemos os monges a rezarem no escuro, a comerem sozinhos, a rebolarem pela neve, brincando como crianças, enquanto as estrelas se deslocam no céu a uma velocidade irreal. Tudo é irreal neste pedaço de realidade que enche o ecrã... Enche? Não. A imagem começa a descer na tela, até vermos apenas os tectos e os cocurutos dos monges. Desce ainda mais e só vemos uma estreita faixa projectada. O resto da imagem está nas tábuas do palco ou mesmo nas nucas dos espectadores. Que se passa? Será mesmo assim? O projeccionista deixou cair o projector?
Começam os protestos. "Levanta o filme!", grita um. "Acorda!", guincha outro. E multiplicam-se os assobios, até que um homem lança um grito a plenos pulmões, um grito desesperado, como se contivesse a frustração de toda uma vida. Um berro descomunal que abafa todos os protestos, que enche a sala como um furacão de raiva, de revolta contra a incultura, a falta de respeito, a mesquinhez intelectual. Um brado terrível, provindo do fundo da alma: "CALEM-SE, MERDA!"
Calaram-se. Depois, alguém disse, entre dentes: "Não vês que o filme está a escorregar pelo ecrã abaixo, meu idiota?"
Acordando com a algazarra, o projeccionista lá endireitou a imagem e os monges prosseguiram na sua realidade. Os espectadores com mais imaginação seguiram o filme até ao fim.

Haloween


Adoro semanas como esta, com fins-de-semana pelo meio e com toda a gente de férias!

É desta que vou conseguir pôr o trabalho em dia...

domingo, outubro 29, 2006

Do outro mundo


Paulo Moura tem uma coluna no Público chamada "Do outro mundo" e tem, ou teve, um blog. No Público, ao contrário do blog, escreve com regularidade (o que é normal, atendendo a que é para isso que lhe pagam). Acompanho-o com a regularidade que é possível desde há algum tempo a esta parte e estou por isso em condições de afirmar que, na maior parte dos casos, vale a pena ler o que escreve nesta coluna. Sobretudo porque o faz bem, com graça e a propósito de bons temas.

Aqui fica, portanto, uma sugestão de leitura à qual acrescento uma outra: não percam a coluna do Paulo Moura no Público de hoje!

sábado, outubro 28, 2006

Fim-de-semana alargado para todos


É o que é. Pelo menos uma hora.

quinta-feira, outubro 26, 2006

Migalhas de Chocolate #5


Os efeitos das horas passadas a ver desenhos animados.

Numa destas manhãs, no carro, a caminho da escola:

- Mãe, hoje não me lembro do meu sonho.
- ... Não?
- Não. Tu não o viste?
- Se o vi?... Não, Migas, eu não consigo ver os teus sonhos.
- Consegues, consegues!
- Consigo?... Então, como?
- Olhas para o balão por cima da minha cabeça!

quarta-feira, outubro 25, 2006

Territórios conquistados

A caminho da nossa mais recente descoberta, um restaurante onde nos servem uma sopa quentinha acompanhada de fatias de pão e manteiga, íamos, eu e a Pitucha, em pleno Matonge, o bairro africano de Bruxelas, quando quase tropeçámos num pequeno arquipélago conquistado pelos EUA.
Não pude deixar de fazer o devido registo fotográfico, que aqui reproduzo.
A ver se me lembro de mandar um e-mail aos responsáveis pelos atlas, para ver se eles actualizam as próximas edições!

segunda-feira, outubro 23, 2006

Tortura


De há uns dias para cá, Scolari dá a cara a um pré-spot publicitário na televisão, que passa várias vezes por bloco de publicidade. Não sei precisar há quantos dias isto acontece, mas a mim parecem-me muitos.
Expliquem-me, senhores da publicidade, qual o efeito benigno que querem provocar em mim ou em que acham que posso vir a beneficiar o vosso cliente quando ouço, mais vezes do que consigo suportar, a pergunta "Você quer ser um dos meus?" com aquêlê sôtaqui.

domingo, outubro 22, 2006

Espírito empreendedor, anyone?


Se alguém tem espírito empreendedor, aqui fica uma ideia para um negócio de sucesso garantido que, asseguro, não existe em Portugal (nem na Bélgica, por sinal).
esta menina é que já é capaz de ter tropeçado nalguma destas maravilhosas máquinas, já que anda por terras de Sua Majestade.


A todos, pelas mensagens - públicas, por e-mail e/ou nos vossos blogs -, por ocasião do aniversário deste blog.

sexta-feira, outubro 20, 2006

Um ano

Ilustração de Colin Thompson


Há um ano atrás, o Lote 5 abriu a porta para a rua.
Passado este ano, todas as minhas expectativas foram ultrapassadas. Tanto relativamente àquilo que esperava de mim, como quanto ao que esperava das pessoas que lêem e comentam publicamente, das pessoas que lêem e mandam e-mails e das pessoas que lêem e que me dizem que o fazem.
A última pessoa que mo disse, fê-lo esta semana. Caminhava eu numa das ruas de Bruxelas e ouvi chamar o meu nome. Olhei e vi, num carro, alguém que já não encontrava há bastante tempo e que me acenou, dizendo: Eu leio o teu blog!
Porque há um ano atrás o Lote 5 abriu a porta para a rua, nada mais voltou a ser como antes.

quarta-feira, outubro 18, 2006

Os homens não choram. E também não ressonam.


Micro-ensaio a propósito do ronco, esse grande companheiro da insónia.
O título deste post contém duas afirmações. Ambas são falsas. Muitos homems choram. E outros tantos ressonam.
Alguns homens, porém, conseguindo nunca chorar enquanto controlam as suas emoções, só choram durante o sono. Outros, embora nunca o admitindo, ressonam quando estão acordados.
Estranho?... Nem por isso!

(Roncos como ruído de fundo)
- Podes parar de ressonar, se fazes favor?
-... Parar de ressonar?!!... Mas eu nem sequer estava a dormir!


Sempre me meteram confusão as pessoas que se recusam a admitir que ressonam, mesmo quando as outras lho dizem. Algumas levam a coisa de tal forma a sério que são capazes de ficar ofendidas quando alguém lhes diz que estão a ressonar. Há, pois, que dar a volta ao problema de uma outra maneira.

(Roncos como ruído de fundo)
- Olha... desculpa lá, podes parar de fazer esses barulhos esquisitos - nem sem como lhes chamar - com o nariz e a garganta?
Existem vários mitos acerca do acto de ressonar ou, melhor, de como acabar com ele. Um deles serve para nos convencer de que as pessoas só ressonam quando estão deitadas de costas, o que é absolutamente falso. Há humanos que desenvolveram a extraordinária capacidade de ressonar em qualquer posição: deitados de lado, deitados de barriga ou, e isto é a pura das verdades, até sentados à mesa de uma reunião.
(Roncos como ruído de fundo)
- Desculpe...
- ...
- Olhe, desculpe...
- ...
- Ei, você aí!
- ... Eu?... Sim?
- O senhor está a ressonar.
- ... Hã?
- O senhor, estava a ressonar... ainda agora.
- Eu?... Não, que disparate! Estava aqui a ler este papel...
Como nota final, resta-me a referência ao facto de que um ronco pode atingir uma quantidade de decibéis verdadeiramente assustadora. O susto quadriplica se o ronco chegar sem qualquer aviso. Está cientificamente provado que uma pessoa que apanhe um susto devido a um ronco sem pré-aviso pode estar seis meses sem ter soluços.
E termino de vez com um conselho aos não ressonadores inveterados: se admitirem que ressonam, não vem nenhum mal ao mundo; até há quem consiga fazê-lo com muita graça.

terça-feira, outubro 17, 2006

Ideias para o Natal #4


Já lá vai o tempo em que se dava um par de meias quentinhas para enfrentar os meses mais frios do ano.

Agora o que está a dar é ter um parzinho de palmilhas térmicas. Basta pô-las nos sapatos e pendurar o respectivo controlo-remoto ao pescoço. Depois é só carregar no botão "+" para aumentar a temperatura.

Mais pormenores, para quem souber alemão, aqui. Também deve haver em inglês e francês, mas já é tarde, estou constipada e tenho sono, pelo que tenho a certeza de que vão desculpar-me a escassez da informação.

domingo, outubro 15, 2006

Mayday, mayday!


Respostas, de alguns portugueses, à pergunta Qual é, para si, o grande português?

Aquele senhor que mora em Espanha, que escreve bem... não me lembro agora do nome...

A Bárbara Guimarães.

O Cristiano Ronaldo, porque é giro...

O senhor Henrique Mendes, porque juntava as famílias separadas.

(Ouvido há minutos, na RTP 1.)

Post realizado com a gentil colaboração do Chefe.

sexta-feira, outubro 13, 2006

Thank you, Mr President!


Prego a fundo na Season 3. Excelente alternativa a qualquer programação, reduz a Sport TV à insignificância que merece.

Único senão: não é nada blog compatible.


(The West Wing)

Decisão de Ano Novo


O facto de o ano já estar praticamente no fim não me parece que seja impecilho a coisíssima nenhuma.
Após uma excelente dica inspiradora, decidi que vou inscrever-me num curso de turco. Vai dar jeito aquando de um dos próximos alargamentos da UE.

(DUR = STOP, em turco)

SOCORRO!

A Sport TV chegou a minha casa!








Onde é que se desliga aquela porcaria?

quarta-feira, outubro 11, 2006

Modas


Parece que um assunto que está na moda é o penteado - completamente fora de moda - do Paulo Bento.
Já se organizam concursos na blogosfera e tudo. Ora espreitem lá aqui, aonde cheguei vinda daqui.

terça-feira, outubro 10, 2006

Sempre a aprender

Por causa de um post do Periférico, fiquei hoje a saber o que é uma sunga.
Fiquei a saber que toda a vida comprei sungas para o meu Migas, quando pensava que andava a comprar-lhe calções de banho.
E fiquei a saber que prefiro as sungas àqueles sacos que a maioria dos jovens portugueses usava neste último Verão.
As coisas que a gente aprende na Internet!...

Segredos


A Pitucha nomeou-me. Não para sair do concurso, mas para contar uns segredos. Umas coisas sobre mim que não se saibam... pelo menos, foi assim que eu a interpretei.
Na sequência disso, pus-me a pensar e cheguei à conclusão de que das coisas que podem saber-se, já contei todas, menos duas. Que gosto imenso de alface e que tenho um outro blog, sob outro nome.
Portanto, nada que vos interesse, acho eu... :)

Umas buzzadas para a retoma



Querido Buzz (espero que não te importes que te chame por este petit nom), que seria de mim se não fossem as tuas buzzinadelas à porta do Lote 5, cada vez que eu me esqueço de que a blogosfera existe?

Cá estou de volta (ou, pelo menos, tentando estar) e aproveitei para mostrar ao mundo a tua fotografia em que, por sinal, ficaste lindamente.

Já nos encontraremos, trocando impressões dedilhadas, por aí.

quinta-feira, outubro 05, 2006

Candidato ao Prémio Revelação 2006

A ser verdade que tem o mesmo sabor do que a Coca-Cola normal e a (outra) vantagem de não ter calorias, não tenho quaisquer dúvidas de que ganhará o prémio.
Agora, se me dão licença, vou ali a correr ao super-mercado!

quarta-feira, outubro 04, 2006

Alles klar, Herr Kommissar?





Directamente dos confins da minha memória. É que já não ouvia esta música há long time ago mesmo!

Os grandes portugueses

Quando andámos na escola, uma das primeiras coisas que tentaram ensinar-nos foi que copiar é feio. Mais tarde, aprendemos também que, para além de ser feio, o acto de copiar podia trazer-nos grandes sarilhos, caso fossemos apanhados em flagrante. Daí a arte de inventar novas formas de cabular ou de acabar de vez com ela e antes optar pelo estudo intensivo.

O assunto de que vou falar em seguida ensina-nos, porém, que às vezes copiar não é assim tão feio, que pode trazer um valor-acrescentado às nossas vidas e que pode ser uma via a explorar. E isso acontece quando parte da nova programação da RTP resulta da espionagem feita à BBC, a mãe das televisões. Finalmente alguém ouviu as minhas preces! E já não era sem tempo.

Refiro-me a um dos novos programas da RTP, que vai fazer eleger os Grandes Portugueses, tendo até dedicado uma página da web à sua causa. Nessa página, temos acesso a uma vasta lista de candidatos, que, contudo, não é exaustiva. Assim, é possível nomear e votar em quem quisermos, mesmo que essa pessoa não se encontre na dita lista.

Eu diria que esta opção é justa, mas tenho de confessar que temo o pior. Por isso, lanço daqui um apelo a todos os portugueses que elegeram o tema Cinderela como A canção da minha vida: Caros compatriotas, por obséquio, abstenham-se nesta eleição! É que não está nos meus planos ver o Carlos Paião (salvo o devido respeito) eleito o Grande Português.

terça-feira, outubro 03, 2006

Olha a gracinha...

É o que dá haver por aí uma cambada de desocupados, essa é que é essa!

À procura do ser português


Fiquei a saber que hoje a RTP1 dará início ao primeiro de doze programas sobre o que é ser português e sobre a identidade nacional.
Em cada programa estarão, à vez, doze pessoas diferentes que, com base nas suas experiências pessoais, irão falar sobre pessoas, lugares, épocas e acontecimentos da sua vida numa perspectiva de explorar o que é ser Português, viver em Portugal e a sua relação com o País.
Está prevista a participação de Adriano Moreira, Augustina Bessa Luís, Jorge Silva Melo, José Miguel Júdice, José da Silva Lopes, D. Manuel Clemente, Maria Belo, Miguel Esteves Cardoso, Nuno Portas, Alberto Pimenta e Maria Filomena Mónica, com a qual o programa se estreia hoje, cerca das 22h50.
Parece-me que vale a pena acrescentar "a não perder!"...

domingo, outubro 01, 2006

La photographie: un bien public? - Workshop

Trata-se de um workshop que tem como destinatários o público em geral e o público especializado em fotografia.

Realiza-se no próximo dia 18 de Outubro na Sala Polivalente do Centro de Exposições do CCB (das 10h às 13h e das 14h30 às 17h30) e será orientado por Monique Sicard (em francês).


Estão abertas as inscrições para 30 vagas, até ao próximo dia 6 de Outubro, na recepção do Centro de Esposições do CCB, através dos telefones 213 612 800/213 612 867 ou do e-mail serviço.educativo@ccb.pt. O preço da participação é de 60€ e a cada participante será atribuído um certificado de frequência pelo Ministério da Cultura/Centro Cultural de Belém.

A realização desta iniciativa depende de um número mínimo de participantes.

Mais informações aqui.

Conselhos de fim-de-semana


Convém ter sempre em casa. E, já agora, um micro-ondas também.

Ideias para o Natal #3


Isto não é propriamente novidade, mas não é por isso que deixa de ser uma boa ideia para uma ou mais prendas de Natal.

A marca Magnetic Poetry tem caixas de ímanes para toda a gente: para artistas, para amantes da jardinagem, para cérebros, para cristãos, para estudantes, para amigos, para colegas de trabalho, para praticantes de golf, para gourmets, para amantes de bons vinhos, para judeus, para gays, para donos de cães e/ou de gatos, enfim... de certeza que há uma caixinha de ímanes apropriada para todo e qualquer destinatário de prenda de Natal.

Ora vejam lá se não é verdade!