terça-feira, março 31, 2009

Facebooking, agora como se numa praia perto de si

O Facebook transformou-se numa autêntica revista de praia online. Toda a gente faz testes disto e testes daquilo, eu incluída. É muito útil, sabermos Que músico pimba és?, Quanto de Portugal te cabe nos genes?, Que antigo território lusófono és?, Qual é o teu vestido ideal?, Qual é a tua idade actual?, Que grande filósofo és?, Qual é o teu sexto sentido?, Que objecto da casa-de-banho és? e por aí fora.
Agora vou só besuntar-me protector solar, dar um mergulho e descobrir Que princesa Disney sou.

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segunda-feira, março 30, 2009

Portugal no estrangeiro


Abriu um novo restaurante português em Bruxelas. Se é que devo chamar-lhe restaurante. Se calhar era melhor dizer que abriu mais uma tasca portuguesa em Bruxelas. Por ser isso que me ocorreu, no domingo de manhã, quando espreitei lá para dentro e vislumbrei, de um lado, um balcão atrás do qual se apresentava uma vasta colecção de bebidas espirituosas e aguardentes para o cheirinho da bica e, do outro, umas quantas mesas corridas, ornamentadas de pratos, talheres e guardanapos.

Do lado do balcão, em pé ou sentadas, uma dezena de pessoas com ar domingueiro. Os homens, feios, alguns barrigudos, outros com bigode, de cabelo esticadinho porque ainda molhado pela água do banho domingueiro, como se tivessem sido lambidos por vacas, já experimentavam o sabor amargo da Sagres e da Super Bock. As mulheres, de meias de vidro e saltos altos, beberricando cafés em pequenas chávenas onde deixavam marcas de baton, não se atreviam a tirar os casacos, pois se há coisa que se cumpre nas tascas portuguesas em Bruxelas é a tradição, e a tradição lusitana manda que se passe frio dentro de casa.

Afastei o nariz da montra da tasca, meio desiludida, mas nem sei por que motivo alimentei, por instantes que fosse, a esperança de que iria encontrar algo diferente.

Salvo as honrosas excepções, Portugal no estrangeiro continua a ter aquele ar da província última metade do século XX (anos noventa fora). Aquele café-restaurante novo foi decalcado do café da aldeia ribatejana onde eu passei os fins-de-semana e as férias da minha época juvenil. Clientela e tudo.

Apesar de não ter visto nenhuma, era capaz de jurar que a um dos cantos, suspensa a partir do tecto, estava uma televisão sintonizada num qualquer canal desportivo ou até, quem sabe, na RTP Internacional. Aí, seria ouro sobre azul. Uma televisão sintonizada na RTP Internacional e mergulhávamos nos idos anos setenta; a harmonia seria quase total.

Não, não encontrei nada naquele estabelecimento que me desse a mais ténue pista sobre a primeira década do século XXI. A não ser talvez as folhas A4 coladas na montra, exibindo fotografias a cores dos pratos servidos às refeições (francesinhas, leitão, cozido à portuguesa e afins). E a comida será com certeza a única coisa que me fará lá voltar.

Ilustração do Bruno Rafael, descoberto há minutos no Google Images, que tem um blogue cheio de desenhos giros.

sexta-feira, março 27, 2009

Oui, chéri, c'est vendredi




Tears for Fears - Pale Shelter


Do álbum The Hurting (1983), o primeiro desta banda e um dos primeiros discos que me lembro de ter pedido emprestado, gravado numa cassete audio e ouvido até à exaustão. Ainda hoje sei quase todas as letras de cor.

Os temas dos Tears for Fears envelheceram muito bem. Entre eles, também destaco Head over Hills, do segundo álbum Songs from the Big Chair (1985), apesar de Shout e Everybody Wants to Rule the World terem conhecido maior sucesso. No terceiro álbum desta banda, The Seeds of Love (1989) foram lançados os temas Sowing the Seeds of Love e Woman in Chains. Este último é sublimemente interpretado por Roland Orzabal e Oleta Adams que podem - e devem - ouvir clicando no Blip aqui na barra lateral (versão original).

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quinta-feira, março 26, 2009

O lado bom de um simples saco térmico


Há pequenos pormenores que só gente complicada como eu é que percebe. Pequenos pormenores que nos ajudam a viver melhor em diversos sentidos. A compra deste saco, por exemplo, melhorou o rendimento do comerciante que mo vendeu, o seu uso continuado implicará a redução da utilização de sacos de plástico, eu não terei de ir a correr para casa só porque comprei congelados, já escrevi mais um post e quem aqui veio não deu outra vez logo de caras com as latas de feijão.

quarta-feira, março 25, 2009

Há uma boa explicação


Sim, não foi à toa que a sopa ficou picante. Duas vezes.

segunda-feira, março 23, 2009

O cab da Primavera

Não ficou fantástica, esta fotografia da Sinapse?

Reparação efectuada

Os utilizadores do Firefox já podem, ao fim de - o quê? - dois anos, ver o cabeçalho deste blogue ao meio do ecrã. Espero agora não ter estragado o arranjo no Internet Explorer.

Não aceito reclamações


Eu sei que a segunda-feira já vai a meio, mas não chego para as encomendas. É que não consigo viver com coisas a mais dentro das gavetas e armários.

sexta-feira, março 20, 2009

Oui, chéri, c'est vendredi


Kerli - Walking on air

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quinta-feira, março 19, 2009

O cúmulo que se segue


Apanhada de surpresa por este cartaz e por este hino, só me ocorre citar Miguel Esteves Cardoso que, a propósito de outro assunto que não tem nada a ver, disse: Parece sempre que já atingimos o cúmulo, mas há sempre outro cúmulo ao virar da esquina.


quarta-feira, março 18, 2009

Quando faço perguntas estúpidas


Quase seis horas da tarde de um dia como os outros.

Não, não foi bem assim.

Quase seis horas da tarde de um dia de céu azul e sol morninho, para compensar a temperatura que não subiu além dos 14 graus mas que, mesmo assim, me fez usar roupa mais primaveril.

Seis horas da tarde, quer dizer que já é hora-de-ponta. As pessoas começam a dirigir-se a casa e há carros em fila por todos os lados.

Eu também me dirijo a casa. Venho a conduzir e em amena cavaqueira com o metro e vinte que se senta no banco de trás. Faço pisca, viro à direita e na rua de dois sentidos estreita e íngreme onde me encontro há fila no sentido contrário porque o semáforo está vermelho. No meu sentido, porém, a meio da rua, está um carro parado. Estacionado em plena rua. Acho que não consigo passar entre ele e os outros e aguardo, pois vejo uma mulher a aproximar-se.

Mais duas frases trocadas com o metro e vinte de gente e vejo que a mulher não se apressa a tirar o carro do meio da rua. Em vez disso, vislumbro-lhe um balde numa mão e um pano na outra. Não posso acreditar: a mulher está a lavar o carro!

Primeiro rio-me e depois enervo-me. Às vezes custa-me a acreditar no que vejo.

Em segundos, faço uns cálculos rápidos. Carrego no botão para recolher os espelhos retrovisores e avanço entre a fila do lado esquerdo e a lavagem de carros do lado direito. Abro o vidro da janela e pergunto à mulher:

- Acha que é uma boa altura para estar a lavar o carro?

E ela responde-me com aquele ar que só um belga consegue fazer*: - É que daqui a pouco escurece!



* Quem já por cá morou, percebe do que estou a falar. Os outros, que me desculpem, terão de esperar o dia em que ensaiarei a explicação deste ar a que me refiro.

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terça-feira, março 17, 2009

Série pãozinho sem sal

Tony Carreira


Não agradeço, mas refiro que a ideia me surgiu depois do projecto de lei da redução do sal no pão.
Para que não haja confusões, esclareço que visa personagens a quem não acho gracinha nenhuma, malgré tout.

segunda-feira, março 16, 2009

5a. frase da página 161


É p'ra já, Leonor.

Embora fosse minha preocupação como primeiro-ministro concentrar-me na direcção do Governo e nas tarefas de orientação e coordenação dos ministros, concluí rapidamente que certas medidas e decisões só avançariam desde que eu próprio me envolvesse directamente no respectivo processo de decisão, de modo a ultrapassar as dificuldades.

São palavras de Aníbal Cavaco Silva, na sua auto-biografia política, que é o livro que ando a ler.

Vão agora agarrar no primeiro livro à mão, abri-lo na página 161 e transcrever a quinta frase completa: o Armando, a Sofia, a Mad, a Cris e o JG. Sim?

Tirar a Maria da aldeia

Hoje de manhã cedo, durante o meu passeio higiénico, nada mais a propósito, deparei-me com estes grandes anúncios ali no início da Avenida Louise.



Gosto imenso de ver anunciados assim os produtos portugueses, pois alguns têm todas as qualidades para obter sucesso além-fronteiras.

Para além da Renova, outra marca que tenho a certeza teria imenso sucesso fora de Portugal é a Compal. Eles lá vão dizendo que já estão na Bélgica, mas eu ainda não os encontrei fora das pequenas lojas portuguesas.

Pequeno pormenor: a cor do céu hoje às 9h30 da manhã. Começo o dia logo com outra disposição..

sexta-feira, março 13, 2009

Oui, chéri, c'est vendredi


George Michael - Flawless

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quarta-feira, março 11, 2009

O que estou a fazer?


A ajudar o mundo a sair da crise, evidentemente.

Para preparos, quero um carro novo.

terça-feira, março 10, 2009

A verdade, só a verdade e nada mais do que a verdade

Dos dezasseis palpites, três falharam completamente os alvos, seis acertaram numa das mentiras, cinco acertaram em duas e apenas uma pessoa acertou nas três. Foi a Claudette. O prémio era ser o próximo elo desta corrente, mas ela já tratou disso.

Sou perita em mentiras rápidas.
Sou, o que hei-de fazer? Faz parte do meu instinto de sobrevivência. É assim como manter a cabeça à tona de água, para evitar os pirolitos.

Às compras no super-mercado, já dei comigo a arrumar os artigos de uma prateleira.
É a panca das arrumações a tomar conta de mim. Estava à espera que o Migas acabasse de ver o corredor dos brinquedos. Não tinha nada para fazer. De repente, os olhos avistaram umas caixas de Playmobil todas desalinhadas e... zás!, o braço mais rápido do que o cérebro. Parei logo que me dei conta, ri-me de mim própria e prometi que ia ter mais juízo.

Tenho um bom sentido de orientação.
Tenho. Contrariamente ao que se diz relativamente às mulheres em geral. Cumulo com o sei arrumar bem o carro e com o sei dar assobiadelas brutais.

Estou a ler a auto-biografia política de Aníbal Cavaco Silva.
Estou. Será que vou ser trucidada por isto?

Nunca prescindo de ler o meu horóscopo semanal.
Prescindo. E não tenho a mínima pachorra para os astros e afins. Aliás, acho mesmo intragáveis todas e quaisquer versões de horóscopos para massas.

Andei na escola com o Nuno Markl, que foi da minha turma em três anos do liceu.
Pois não andei. Com muita pena minha porque devia ter sido giro. Mas tenho um amigo que andou, daí ter-me ocorrido esta mentira.

Uma vez tirei a mim própria uma agulha de lã que me furou o pé de um lado ao outro, depois de eu a pisar.
Avisam-se os leitores mais sensíveis que devem agora saltar para a verdade seguinte.
Pois tirei. Os acontecimentos remontam aos idos tempos em que em minha casa ainda não havia televisão com tele-comando.
Eu estava a ver televisão, enquanto fazia um dos meus tapetes de Arraiolos. Querendo mudar de canal, atirei o tapete para o chão e - já vos disse para passarem para a verdade seguinte - caminhei em direcção da televisão. Ao terceiro passo, o tapete veio atrás de mim. Ao tentar encontrar a explicação do fenómeno, apercebi-me de que tinha a agulha com que trabalhava espetada no meu pé descalço.
Perante tal facto - depois não se venham queixar de que eu não avisei - pensei que tinha duas hipóteses: ir para as urgências do hospital onde sabia lá dali a quanto tempo e com que requintes de malvadez me extrairiam a agulha ou, muito mais cool, fazer uma cena à filme americano, que poderia anos mais tarde relatar com orgulho no meu blogue. E não hesitei: levantei o pé, agarrei a agulha, fechei os olhos, contei até três e saquei-a de volta. No big deal. Só passados uns dez minutos é que ia desmaiando.

Mesmo com o mau tempo, gosto mais de morar em Bruxelas do que em Lisboa.
Pois gosto, apesar de estar sozinha nisto. As vantagens superam os incómodos, não há volta a dar-lhe.

Tenho vários hobbies, mas aquele que mais me entretém é a jardinagem.
É uma grande mentira. Não só tenho apenas aí um ou dois hobbies, de que me esqueço por longos períodos de tempo, como detesto a jardinagem. Aliás, detesto o campo em geral por causa de todos os insectos em particular. E a única jardinagem que faço é a mais básica de todas: cortar a relva e arrancar as ervas daninhas. Um dia destes, ainda transformo o meu jardim numa bela placa de betão, à portuguesa.

segunda-feira, março 09, 2009

Os detectores de mentiras


Desafiada pela Sinapse, aí vão as minhas três singelas mentirinhas. É só descobri-las.

1. Sou perita em mentiras rápidas.

2. Às compras no super-mercado, já dei comigo a arrumar os artigos de uma prateleira.

3. Tenho um bom sentido de orientação.

4. Estou a ler a auto-biografia política de Aníbal Cavaco Silva.

5. Nunca prescindo de ler o meu horóscopo semanal.

6. Andei na escola com o Nuno Markl, que foi da minha turma em três anos do liceu.

7. Uma vez tirei a mim própria uma agulha de lã que me furou o pé de um lado ao outro, depois de eu a pisar.

8. Mesmo com o mau tempo, gosto mais de morar em Bruxelas do que em Lisboa.

9. Tenho vários hobbies, mas aquele que mais me entretém é a jardinagem. É pena é que as Estações do Ano propícias para isso sejam por aqui tão curtas.

sexta-feira, março 06, 2009

Oui, chéri, c'est vendredi


David Bowie - Cat People (Putting out fire)

À sexta, partilho a música de que gosto. E esta é que é um verdadeiro há que tempos que não ouvia isto.

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Mais um milagre

Clicar aqui.

quinta-feira, março 05, 2009

Sinais exteriores de riqueza


Se houvesse Fisco para a riqueza blogoesférica, eu estava no escalão mais alto.

A opulência blogoesférica não a meço no sitemeter, apesar de ir lá espreitá-lo de quando em vez, para ter a certeza de que continuam a ler o que escrevo. Também não a encontro no technorati, que foi chão que já deu uvas. Aliás, não fosse ali o mediano extreme tracker e eu não descobria nem um terço dos blogues que me linkam.

Não. A prosperidade blogoesférica encontro-a em textos como este, que me fazem sorrir e sentir-me bem comigo própria porque, ao longe, consigo dar nós apertados nos fios que estendo. E isso, para mim, é ser rica.

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quarta-feira, março 04, 2009

Follow-up

Babo sempre com o sucesso das migalhas de chocolate aqui no blogue. Por conseguinte, aproveito para informar os fans do Migas que o mesmo não fez apenas um Proibida a Mamã para a porta do quarto, mas sim vários Proibida a Mamã, que foi espalhando pela casa. Foi-me assim interdito subir as escadas, sentar-me no sofá e aproximar-me da Nintendo, entre outras proibições. De todos os locais escolhidos, contudo, o meu preferido foi mesmo a placa de vitro-cerâmica na cozinha.

terça-feira, março 03, 2009

Migalhas de Chocolate #21

Represálias

segunda-feira, março 02, 2009

Série cromos repetidos


Madame Pipi

Triste sina essa de passar os dias enfiada numa casa de banho de maus odores permanentes ou passageiros, de ver entrar e sair gente de toda a espécie, de fingir que limpa as sanitas após cada utilização, de controlar as entradas e saídas, não vá alguém esquecer-se de pagar a utilização, e de controlar o número de toalhetes que cada utilizador usa para secar as mãos – no caso de as lavar.
É esta a descrição do trabalho levado a cabo pela chamada Madame Pipi (*), designação que se dá às senhoras que por aqui trabalham nas casas de banho acessíveis ao público.
Não estou, contudo, a referir-me a casas de banho públicas, não! Refiro-me às casas de banho a que o normal português se habituou a frequentar de borla nos centros comerciais, nos cinemas, nos hipermercados, nos McDonald's, nos restaurantes e até, imagine-se, nas discotecas! Àquelas cuja utilização gratuita e expectativa de encontrar limpa são consideradas como direitos adquiridos de um utilizador que se encontra num estabelecimento comercial na qualidade de (potencial) consumidor.
Por aqui, a história é outra. Estejamos a fazer compras em lojas, a meio de um filme após ingerir meio-litro de Coca-Cola, a prepararmo-nos para gastar 250 euros no hipermercado, entre dois Big Macs, à espera que nos sirvam um jantar(**) ou a caminho de uma fenomenal bebedeira num estabelecimento nocturno, se a bexiga apertar e nos dirigirmos à casa de banho, lá está ela à nossa espera, a implacável Madame Pipi, que não hesitará em dizer-nos “Désolée!”, caso não tenhamos no bolso as necessárias moedas.
Tenho de confessar que já me resignei ao facto de ter de desembolsar 30 cêntimos de cada vez que sou obrigada a utilizar uma casa de banho infecta. Nem sempre fui assim. Ainda há poucos anos atrás, era capaz de me aguentar um dia inteiro, se fosse preciso. Tudo menos passar moedinhas à Madame Pipi! Cheguei até a fugir a uma no cinema, escapulindo-me a toda a velocidade enquanto ela berrava: “Madame! Madame!” (eh, eh, eh!). Achava aquela cobrança tão ilegal que nem sequer senti que estava a portar-me mal. Mas agora já estou integrada nas regras da sociedade belga(***).
Acho, até, que já encontrei a solução para o meu complemento de reforma. Quando for velhinha, vou arranjar um posto de Madame Pipi. De preferência numa discoteca, onde se cobra mais caro e onde rende com certeza mais. Nessa altura já terei insónias e não vão fazer-me falta umas horitas de sono. E poderei então finalmente jogar na PSP horas a fio, enquanto as moedas tilintarão no meu pratinho da Vista Alegre!

(*) Pipi traduz-se para português por chichi.
(**) Actualmente, a maioria dos restaurantes já não tem Madame Pipi.
(***) Façam o favor de não fazer uma interpretação extensiva da afirmação.
Post publicado neste blogue em Março de 2006.

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Última página

Acabei, finalmente, de ler o livro que andava a arrastar cá por casa há quase um mês, mas cujas últimas cem páginas devorei num par de horas.

Este livro arruma-se nas prateleiras da literatura juvenil, mas li-o porque me foi especialmente recomendado. E gostei muito.

Agora só tenho de encontrar o segundo volume.

Tobie Lolness - La vie suspendue de Timothée de Fombelle

domingo, março 01, 2009

Agasalhem-se!


Abram a porta para a minha singela resposta ao convite da Ana Vidal.

Ir pelos ares


Não viajo na TAP porque os voos são geralmente mais caros do que os da SN Brussels e não creio que um jornaleco, uma sande a fumegar e um copo de água valham a diferença de preço. E isto é making a long story short.

Não viajo na Ryanair porque para além de esta companhia não ter voos para Lisboa, a verdade é que, por mais que digam o contrário, também não tem voos a partir de Bruxelas. Não é por a Ryanair querer passar a cobrar 1 libra cada vez que alguém utilize a casa-de-banho durante a viagem. Se bem que acho caro.


Notícia relembrada via O País do Burro.

Adenda: Tenho de destacar o slogan a propósito desta notícia, criado pelo Carlos Barbosa de Oliveira. É uma abordagem do assunto com humor e criatividade. Como eu gosto.