sexta-feira, novembro 30, 2007

Oui, chéri, c'est vendredi


Aidan Quinn (na foto com Anthony Hopkins)


Lá tive de ir ao baú das velharias. Aposto que ninguém se lembra de ter visto este por aí. E a maioria não deve nunca ter ouvido falar dele. Mas não tem importância. O que é importante hoje é que é mesmo sexta-feira. Já não era sem tempo!

quinta-feira, novembro 29, 2007

Série comentários postados


Conheço alguém que o encontra sempre e que, independentemente do estado amarfanhado em que o apanha, sacode-o, sopra-lhe na testa, passa-lhe uma escova pelo cabelo e um ferro de engomar pela lapela e, depois, envia-no-lo assim - mais apresentável não é possível - com as faces rosadas, ar engomadinho e bem alimentado.

Esse alguém respondia pelo nome de Papalagui, mas agora decidiu finalmente optar pelo singelo e bonito nome que lhe ofereceram quando nasceu.

quarta-feira, novembro 28, 2007

O sucesso dos sabonetes


Bem, vamos lá então a isto!

Como eu estava a dizer, terça-feira foi um longo dia.

Quando cheguei a casa, por volta das dez e tal da noite, o Sporting estava prestes a perder mais um jogo, mas isso a mim não me interessa nada. Pensei em ir dormir directamente, pois já há semanas que, todos os dias quando vou deitar-me, juro a mim própria que no dia seguinte vou deitar-me mais cedo, mas há sempre algo que me faz arrastar-me entre a sala e a cozinha até às tantas.

Desta vez, a culpa foi do Chefe. Acabado o jogo, pôs a TVI e continuou a navegar na Internet, como se nada fosse. E eu, pelo canto do olho, vi algo que me fez descolar a retina e colar o traseiro ao sofá. Muitas sedas, muitos saltos altos, muitos cetins. Muitas jóias, muita base dourada, muito baton. Muitas extensões, muita brilhantina, muitos vestidos soltos, alguns em tecidos muito estampados. Muito fogo-de-artifício, muitos saltos altos e muito champanhe.

Perguntei ao Chefe se ele sabia o que era e respondeu-me que era a nova telenovela da TVI. Um sucesso garantido, disse-me, segundo o Jornal Nacional.

Ah, claro, um sucesso garantido. Pois não me admira. Deve ser pela originalidade da história. Uma mulher pobre e sem escrúpulos que casa com um doce homem mais velho e rico. Um elenco de personagens infindável, mas definitivamente arrumado nas prateleiras da praxe: os ricos-maquiavélicos, os pobres-e-coitados-tão-bonzinhos-que-mete-dó, os tão-ingénuos-quanto-ricos e os os pobres-mas-não-totós. É a receita do sucesso, não há dúvidas acerca disso.

Valho-me eu que, como diz o MRP, ando perdida.

Há dias assim


Ontem foi um looooongo dia. Pareceu-me com mais de 24 horas, mas só na parte em que estive acordada. A parte em que dormi soube-me assim a dois minutos e meio.

(Este era para ser, também, um looooongo post. Mas como o primeiro parágrafo me saiu tão bem, achei que devia ficar por aqui. Assim até tenho mais tempo para me alongar no próximo.)

segunda-feira, novembro 26, 2007

Estratégias à la Mandarina


Primeiro, decido que cor prefiro. Depois, face ao preço, posso então mergulhar numa depressão profunda.

Tibidabo


A primeira frase completa da quinta linha da página 161 do livro que esperei que viesse parar-me às mãos(*) reza o seguinte: Ergui o olhar e vi que a montanha do Tibidabo amanhecia entre as núvens de gaze.

Acho que isto não tem muita graça (mas a culpa não é tua). Se calhar, vou mas é inventar outra cadeia.


(*) A sombra do vento de Carlos Ruiz Zafón (D. Quixote)

Em alemão


Numa palavra


sexta-feira, novembro 23, 2007

Oui, chéri, c'est vendredi


Robbie Williams


Vocês não imaginam como é difícil encontrar fotografias diferentes originais na Internet. Não sei se para a semana encontrarei fotos tão castas como as duas primeiras. E depois, a verdade seja dita, há cá um défice de homens encantadores neste mundo...

quinta-feira, novembro 22, 2007

A comida dos outros

Buy nothing day



Para o caso de não estares informada, amanhã é o Buy Nothing Day aí pela América do Norte. Será que consegues alinhar nesta campanha?

A MTV recusou-se a vender tempo de emissão para passar o anúncio publicitário alusivo a este dia. Esta MTV já se recusou a passar mais anúncios do que o que seria conveniente, atendendo ao estatuto de televisão reles que eu acho que tem.

quarta-feira, novembro 21, 2007

Novidade




Aqui ao lado, na barra lateral, logo a seguir às escadas: o calendário humano.

terça-feira, novembro 20, 2007

O 24 em 1994

segunda-feira, novembro 19, 2007

Os amigos da Ginjinha


Sinceramente, não percebo por que motivo meia-blogosfera ficou chocada com o encerramento da Ginjinha do Rossio.

Se todos tivessem uma real noção acerca da falta de condições de higiene que impera em certos estabelecimentos e das habilidades que se fazem com a conservação e venda de determinados alimentos, acho que a história seria outra.

Eu tento não pensar muito nisso, senão ainda me candidatava a passar o resto da minha vida de barriga encostada ao fogão, nunca mais me atrevendo a sair para comer fora. Mas, de vez em quando, lá me lembro de um amigo que, vindo dos lavabos enquanto jantávamos num afamado restaurante português em Bruxelas, nos informou que tinha acabado de ver o cozinheiro sair da casa-de-banho sem lavar as mãos. Escusado será dizer que nunca mais lá voltei a pôr os pés...

domingo, novembro 18, 2007

Até parece

sexta-feira, novembro 16, 2007

Oui, chéri, c'est vendredi (*)

Johnny Depp

(*) Porque este blog também segue a moda. Da alta-costura, bien sûr...

quinta-feira, novembro 15, 2007

A minha colecção de coisas irritantes

As pessoas que fazem um tremendo de um barulho a assoar-se, sem qualquer aviso prévio. Com direito a balanço e tudo, inclinando-se para trás para inspirar pela boca e depois para a frente expirando pelo nariz com todas as forças reunidas. Em regra, são homens.

Gostava que tivessem guizos atados às pontas dos lenços de assoar. Assim tinha tempo de fugir.

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quarta-feira, novembro 14, 2007

Série comentários postados


Eu penso o mesmo de todos os belgas, não faço distinções. Não me meto com eles e espero que eles não se metam comigo (especialmente os pestinhas dos filhos dos meus vizinhos do lado).

É verdade que a língua flamenga me incomoda um bocado (é uma língua má de se ouvir), mas também depende das situações. Por exemplo, não me importo muito de ouvir o meu vizinho a falar flamengo no jardim dele, mas já me importo se o belga melga do filho dele se põe do lado de lá a chatear o meu Migas em francês com o seu Je peux venir chez toi?...

Da última vez, após muito insistir e de o Migas lhe responder duas ou três vezes 'não', ele perguntou Et pourquoi tu ne me veux pas chez toi?...

Parce que tu m'embêtes! foi a resposta do meu mai lindo. Ah, orgulho da mãe!

Da perfeição

Toda a gente sabe que não existem mulheres perfeitas. Mas, alto aí, que ninguém se fique a rir. Homens perfeitos também são puro produto da imaginação.

Quanto a corpos perfeitos, esses já existem. Os passados a photoshop, evidentemente.

Também tenho infinita pena.

Adorei esta expressão da 'infinita pena'. Acho que vai lindamente com dose e meia de sarcasmo.

Ilustração: Perfection de Frank Morrison

segunda-feira, novembro 12, 2007

Série Benedictu

Breaking news

Na Bélgica, após mais de 150 dias sem Governo, foi declarada a guerra civil...

(recebido por e-mail)

Agradecimentos e update

Gostava de agradecer a todos quantos comentaram, dentro e fora deste blog, o meu texto sobre a aventura do P. ao mundo da TAP.

Antes de publicar o referido post, cheguei a pensar fazer com ele uma cadeia. Não lancei a cadeia, mas ela gerou-se espontaneamente e o texto foi linkado, referido ou transcrito em diversos blogs. É a esses blogs, que listo de seguida, que também quero agradecer. Espero que não me esteja a escapar ninguém (caso contrário, podem pôr as culpas no Technorati!).


O P. já apresentou a devida reclamação à TAP.

Recentemente, leu o meu post sobre a sua aventura e disse-me que se, por um lado, ficou famoso na blogosfera à conta desta história, na TAP quem ficou famoso foi o bagageiro que o pôs no avião para Zurique (segundo lhe contou outro bagageiro, à sua chegada a Lisboa). Não me espanta que a culpa seja do mexilhão. Assim absolvem-se todos os restantes incompetentes da história.

Lista de espera


Também eu tenho lista de espera. Os hospitais não têm o exclusivo da coisa, era o que mais faltava!

A minha lista de espera acumula cadeias ou desafios blogosféricos. Há o dos visitantes, daqui, daqui e daqui, o das mulheres fabulosas e o do quinto parágrafo da página 161, para o qual me encontro a escrever um livrito, a ver se é desta que uma editora tropeça em mim. Logo que terminar a página 161, que em bold tamanho 74 não deve tardar nada, darei notícias!

domingo, novembro 11, 2007

Série comentários postados


A propósito do que escreveu o Carlos, sobre os vícios que não se perdem, lembrei-me daquelas características entranhadas no povo português, daquelas mesmo entranhadas! Sabem do que estou a falar, sabem?... Daquelas coisas mesmo, mesmo, mesmo, epá... entranhadas! Aquelas coisas tão entranhadas que quando nos referimos a elas dizemos, epá, estas coisas estão mesmo entranhadas! Daquelas coisas entranhadas que queremos arrancá-las e não conseguimos porque estão mesmo, mesmo entranhadas, as marotas! Sabem?... (*)

Uma das provas da existência histórica destas coisas mesmo, mesmo entranhadas, encontrei-a numa colectânea de textos de Eça de Queiróz e Ramalho Ortigão, "As Farpas". O excerto do texto que a seguir transcrevo foi publicado há 136 anos, mas o que me aflige é que podia tê-lo sido ontem. Se as coisas (não) evoluem assim, começo a achar que acreditar em mudanças de mentalidade é ainda mais ingénuo do que , sei lá, acreditar que pode haver um fim no conflito israelo-árabe...

O país perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido. Não há instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Ninguém crê na honestidade dos homens públicos. Alguns agiotas felizes exploram. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta em cada dia. Vivemos todos ao acaso. Perfeita, absoluta indiferença de cima a baixo! Toda a vida espiritual, intelectual, parada. O tédio invadiu todas as almas. A mocidade arrasta-se envelhecida das mesas das secretárias para as mesas dos cafés. A ruína económica, cresce, cresce, cresce. As quebras(**) sucedem-se. O pequeno comércio definha. A indústria enfraquece. A sorte dos operários é lamentável. O salário diminui. A renda também diminui. O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.



(*) Copyright Gato Fedorento
(**) Falências

Série Mulherices


Na secção juvenil da H&M, comprei um pijama para mim. Tamanho 13-14 anos.

E caibo lá dentro. À largúnfia!

sexta-feira, novembro 09, 2007

Há vida para lá do blog



quinta-feira, novembro 08, 2007

A melhor das ligas

Cheira-me que sou capaz de ter dito, em tempos idos, que não gostava de futebol. Mas agora, depois disto, retiro o que disse.

Que não se inquietem os sportinguistas, que não tem nada a ver com o jogo de ontem. Compreendo o vosso sofrimento, pois arrasta-se lá por casa um leão infeliz, infeliz...

À descoberta da blogosfera #4



Diz-me quem te linka, dir-te-ei quem és.

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quarta-feira, novembro 07, 2007

Bolos do dia

Vocês não fazem ideia do bem que faz ao corpo e do mal que faz à alma não proliferarem aqui em Bruxelas as pastelarias portuguesas.

O corpo regojiza-se ao passar pelas montras das boulangeries recheadas de lindos bolos decorados cuja maioria não sabe a nada (Le Pain Quotidien à parte, é sabido), mas a alma arrasta a imagem daqueles frigoríficos recheados na longínqua terra dos bolos açucarados.





Palmiers, Guardanapos e 1000 Folhas de Fabrico Próprio

terça-feira, novembro 06, 2007

Do surrealismo aéreo nacional


Hoje, a Pitucha respondeu no seu blog ao desafio de escrever cinco frases surrealistas. E fê-lo com a sua costumeira habilidade. No final, relançou o desafio para o ar, tipo pombinha da Catrina, e eu decidi apanhá-lo e escrever, não cinco frases surrealistas, mas uma história inteira. Estão bem sentados?... Ora então, aqui vai.

Na tentativa de fazer um fim-de-semana prolongado diferente, um amigo meu - vou chamar-lhe P. - decidiu vir a Bruxelas na passada quinta-feira. Para tanto, comprou um bilhete de avião de ida e volta à TAP (o surrealismo começa aqui, está-se mesmo a ver) para um voo que, saindo cedinho de Lisboa, aterrava em Bruxelas às 11h30 da manhã, hora local.

Assim, apresentou-se no check-in do aeroporto de Lisboa cerca das 6h30 da manhã. Porque é portador de uma deficiência motora, o P. desloca-se numa cadeira de rodas, tendo sido necessário fornecer-lhe assistência para o levar até ao avião. Feito o check-in, apareceu um senhor bagageiro para desempenhar a tarefa.

Foi conduzido através do aeroporto, mas não pela normal zona de embarque. Passou no raio-x usado pelas tripulações e viu-se do lado de fora do aeroporto (junto às pistas), tendo sido transportado até ao avião à segunda tentativa do bagageiro de pôr uma carrinha a trabalhar (a primeira não tinha bateria, pois tinha sido deixada com as luzes acesas durante toda a noite).

Após a entrada no avião, sentou-se no lugar indicado no seu talão de embarque, mas, momentos depois, apareceu um segundo passageiro para o mesmo lugar. A situação foi prontamente resolvida pela hospedeira, pois havia muitos lugares desocupados.

Fechadas as portas, o avião fez-se à pista e uma voz fez-se ouvir nos altifalantes, dando início ao pesadelo do P.: Senhores passageiros, fala-vos o comandante. Bem-vindos a bordo deste voo da TAP com destino a Zurique.

Sim, leram bem, não me enganei. O P. tinha sido empurrado até ao avião errado, nenhum elemento da tripulação tinha verificado o seu cartão de embarque, nem quando se levantou o problema dos dois passageiros para o mesmo lugar e conclui-se de que não servira de nada as hospedeiras terem andado para a frente e para trás a fingir-se muito concentradas a contar os passageiros, pois o avião ia descolar com um passageiro a mais. Isto diz muito acerca da competência das pessoas e das questões de segurança aérea, não diz?

Mas continuando o impensável!...

Apercebendo-se de que estava no avião errado, o meu amigo informou uma hospedeira acerca do facto, mas a mesma disse-lhe que nada podia fazer, na medida em que o avião estava mesmo quase a levantar voo. No entanto, a hospedeira garantiu que informaria o comandante que, por sua vez, deveria informar os serviços da TAP, em última instância os de Zurique, que deviam tratar do reencaminhamento do passageiro para Bruxelas.
Passaram-se três horas, que é sensivelmente o tempo de voo entre Lisboa e Zurique. Aterrado o avião, o P. telefonou a explicar o que lhe acontecera e eu, conseguindo ver na Internet que havia um voo Zurique-Bruxelas dali a 45 minutos, disse-lhe qual era o número da respectiva porta de embarque. Lá chegado, ele pôde constatar que nenhum funcionário da TAP tinha feito o que quer que fosse para reparar a falha cometida. Nas três horas de voo, ninguém lhe tinha reservado bilhete para Bruxelas, ninguém o esperava para o reencaminhar para outro voo, ninguém lá estava nem para um simples pedido de desculpas, para nada. A TAP despejou-o, pura e simplesmente, num país que não era aquele para o qual queria viajar. Foi a Suiça, mas podia ter sido o Brasil, os EUA ou Cabo Verde... Foi um adulto, mas podia ter sido uma criança.

Após vários telefonemas à portuguesa, para amigos dos primos das secretárias dos vizinhos dos porteiros das empregadas da limpeza dos administradores da TAP, lá conseguimos que duas antas se dignassem a contactar o P., a dar-lhe vouchers para almoçar e a informá-lo de que lhe reservariam um lugar no próximo voo, que chegaria a Bruxelas às seis da tarde.

Resta-me ainda contar que também foram surrealistas as respostas que obtive nos telefonemas que fiz para localizar a bagagem do P.. Entre outras pérolas, a menina o serviço de bagagens da TAP assegurou-me que as bagagens teriam seguido para Bruxelas. Quando lhe perguntei se não era verdade que, por razões de segurança, são retiradas dos aviões as bagagens dos passageiros que faltam ao embarque, ela respondeu-me que desconhecia esses procedimentos. Perceberam bem? O serviço de bagagens DESCONHECE os procedimentos RELATIVOS ÀS BAGAGENS nos casos de não embarque dos passageiros. Mas não está só. A senhora do balcão da TAP de Bruxelas, com quem também falei, que me disse que trabalha para a TAP HÁ VINTE ANOS, também me disse que, embora não mo podendo assegurar, também lhe cheirava que as bagagens tinham vindo no avião para Bruxelas. Aconselhou-me a meter-me no carro e a ir procurá-las no aeroporto de Bruxelas (coisa inteligente, que haveria de servir-me de muito, sem eu sequer dispor do número da bagagem...)

Sucede que eu, que nunca trabalhei para nenhuma companhia aérea, estava certa. A bagagem, que tinha sido colocada no voo para Bruxelas, teve de ser retirada do avião, devido à falta de embarque do passageiro. Por essa razão, o voo saiu de Lisboa com uma hora de atraso. Culpa de quem?...


segunda-feira, novembro 05, 2007

De queixo no chão


Estou verdadeiramente espantada com isto.

Faltam 49 dias para o Natal

O tempo voa e o Natal está quase a aí.

Alguns telemóveis também voam, sobretudo quando os deixamos a carregar em sítios menos convenientes, propícios a aparatosas quedas. É por essa razão que eu recomendo o Mobile Phone Holder, que já testei. É uma excelente prenda de Natal (disponível em oito cores diferentes), óptima para oferecer àquelas pessoas que, apesar de já terem tudo, de certeza que ainda não têm um Mobile Phone Holder.

sábado, novembro 03, 2007

Distinção


A Wednesday distinguiu este blog por considerá-lo um dos que vale a pena conferir. Conferir deve ser lido com sotaque brasileiro e interpretado com o sentido que os brasileiros lhe dão, pois a distinção é originária de Terras de Vera Cruz.
Vou aproveitar a oportunidade para indicar dois blogs que recentemente acrescentei à minha lista de conferimento: Belgavista e Um Português em Bruxelas. Ora vejam lá se não vale a pena conferi-los. Só para "verificar se estão certos"!