segunda-feira, abril 30, 2007
sexta-feira, abril 27, 2007
Dez simples passos para o fascismo
Fazendo jus ao prémio a que se refere o post que precede este, não posso deixar de linkar um artigo da autoria da escritora Naomi Wolf, publicado esta semana no Guardian Unlimited.
Eu sei que é um texto enoooorme, mas aproveitem o fim-de-semana para tentar lê-lo. É grave o que se passa nos Estados Unidos e isto diz-nos respeito a nós também, quer queiramos, quer não.
O artigo retrata algumas vergonhas nacionais daquele país, mas aborda também uma situação que é uma vergonha internacional, da qual somos todos cúmplices: Guantanamo. Eu, pelo menos, sinto-me chocada por ninguém na Europa levantar a voz bem alto relativamente ao que se passa naquela ilha de Cuba. Tenho a certeza de que se tratasse de um qualquer miserável país asiático ou sul-americano, várias organizações internacionais e associações de países já estariam a arrotar sanções a torto e a direito. Pensem nisso.
quinta-feira, abril 26, 2007
Corações epidémicos
Os semáforos em Bruxelas, pelo menos os da zona que mais frequento, foram atacados por uma epidemia de corações. Vermelhos, evidentemente.
Não percebi ainda quem ou o que está na sua origem, nem qual a mensagem que querem fazer passar. Não li nada em lado algum sobre o assunto e não me parece que haja ninguém interessado em desvendar o mistério. Só sei que a praga começou há bastantes meses atrás e não houve quem conseguisse dominá-la. Ainda bem.
terça-feira, abril 24, 2007
Neologismos
Os senhores que mandam na língua portuguesa deram-me mais um desgosto. Descobri que jeans, em português, se escreve jines, que gabardine se escreve gabardina e que avalanche se escreve avalancha.
Acresce a tudo isto que também me desgostou saber que guardaram uma excepção para cassete. Não percebo porquê. Casseta parecer-me-ia tão ridiculamente bem como qualquer outra palavra aportuguesada.
segunda-feira, abril 23, 2007
Série Fascinatione
Os cabelos ruivos encantam-me.
Quando alguém de cabelos ruivos passa por mim, fico sempre com um magnífico ar de parva a admirar o tom e o brilho daquela cor.
Não há nada a fazer...
Poster de Derek Cole
sábado, abril 21, 2007
sexta-feira, abril 20, 2007
Quem conta um conto...
quinta-feira, abril 19, 2007
Publicidade vs. realidade
Não percebo qual é a admiração. Não é comum usar-se o photoshop a torto e a direito, precisamente para vender produtos?
quarta-feira, abril 18, 2007
terça-feira, abril 17, 2007
Série Comentários Postados
São situações muito complicadas. E vários pensamentos me ocorrem cada vez que me deparo com fragmentos de pobreza.
Sei que, por um lado, por vezes a pobreza é relativa. Há um rapaz que com frequência se senta em frente da porta de um super-mercado onde compro as saladas para o meu almoço. Em frente dele tem um cartão sujo no qual escreveu "Tenho fome". Na orelha, tem um auricular ligado a um aparelho que pode ser um telemóvel ou um leitor de mp3. Na mão tem, muitas vezes, um cigarro aceso.
Sei que, por outro lado, há quem viva da exploração da pobreza. Há pessoas que pedem nos semáforos e que depois entregam o resultado do peditório quando se abre o vidro da janela de um bom carro que estacionou ali ao lado. Já recebi, por isso, pedidos no sentido de não dar esmolas a essas pessoas, a fim de não fomentar semelhantes situações de exploração humana...
Sei, também, que sozinha não posso mudar nada. Apesar de me lembrar da satisfação que senti no dia em que faltei a uma aula do liceu para dar o pequeno-almoço a três irmãos de 2, 5 e 7 anos que viviam debaixo da ponte, sei que não é com comportamentos semelhantes que vou ajudar a acabar com a pobreza.
E sei que, em alguns casos, são as próprias pessoas que se encontram em situações de extrema pobreza que nada fazem em seu benefício, preferindo viver à conta dos outros, do Estado, de quem for. A este propósito, recordo uma reportagem televisiva (SIC) de há cerca de duas semanas. Os repórteres entrevistavam o patriarca de um acampamento de ciganos cujos filhos, que viviam do rendimento mínimo garantido (não me lembro da actual denominação deste subsídio) e eram profissionais da formação profissional, estavam desempregados porque depois de terminados os sucessivos cursos, ninguém os tinha chamado para trabalhar. Enquanto esperavam que um emprego ou a notícia de um novo curso subsidiado lhes caísse no colo, lá estavam, sentados a fumar, entre uma dezena de crianças sujas e vários montes de lixo.
Sei, finalmente, que há muitas pessoas que vivem na pobreza total e cujos muitos esforços para melhorar as suas vidas são frequentemente vãos. E que se não fosse a ajuda que lhes é dada por organizações de caridade, já teriam morrido de fome, de frio, de nada.
São situações muito complicadas.
São situações muito complicadas.
segunda-feira, abril 16, 2007
A propósito de meias
Conheci este senhor nos anos 90. Foi num programa de televisão chamado A Noite da Má Língua onde ele, a Júlia Pinheiro, a Rita Blanco, o Miguel Esteves Cardoso e o Manuel Serrão nos davam entretenimento semanal.
Agora, é da minha (falta de) memória ou ele sempre foi assim?... É que eu guardava a ideia de que o Rui Zink era uma pessoa mais ou menos tímida, um pouco gaga até, mas com alguma graça. Quanto ao seu guarda-roupa, é óbivo que não tenho recordações nenhumas, mas tenho a certeza de que as teria se ele fosse tão mau como aquele com que ele agora se apresenta.
A fotografia aqui em cima foi tirada ontem, enquanto era transmitido um programa, em directo, da TVI. O Rui Zink apresentava-se assim: ar gorduroso, camisa estampada em tons de beige e salmão, aberta até à cintura. Sobre a sua t-shirt pendia um fio dourado. No pulso direito tinha uma larga pulseira dourada e nos dois últimos dedos dessa mesma mão dois cachuchos também dourados. Nos pés, asseguro-vos, tinha sapatos pretos e meias brancas. Graça, nenhuma.
Faz parte da produção do programa?... Alguém explica?... Freud?...
sexta-feira, abril 13, 2007
Série Fascinatione
Os tubarões encantam-me. Se descubro um qualquer documentário sobre eles, fico assim tipo serpente ao som da flauta encantada, mas quieta, sem pestanejar...
Antes que alguém se ponha com ideias: eu sei que as serpentes não têm pestanas. É só uma maneira de reforçar o que pretendo dizer.
quinta-feira, abril 12, 2007
Alianças de sucesso
A criatividade dos autores do Top Gear e os meios postos à disposição pela BBC, que bem se comprovam no visionamento deste clip, foram dois dos motivos pelos quais elegi este programa como um dos meus favoritos de sempre.
quarta-feira, abril 11, 2007
terça-feira, abril 10, 2007
terça-feira, abril 03, 2007
Nem que viva até aos cem
Há coisas que não vou conseguir fazer.
Como jogar com as cartas Pokémon... Pelo menos sem tirar um curso.