sexta-feira, abril 28, 2006
O Mundo do Toalhete
quinta-feira, abril 27, 2006
A Prima Vera afastada
Este ano a Primavera teima em não assentar arraiais em Bruxelas. As nuvens não descobrem o sol convenientemente e a temperatura insiste em não subir nada de especial, mantendo-se a máxima à volta dos 15 graus e ameaçando, nos próximos dias, descer um bocadinho.
terça-feira, abril 25, 2006
Horror
Razão vs. emoção
E no outro, que é mais bonito.
Há quem lhe dê para ser fútil por isto e por aquilo. Eu é mais por gadgets e afins.
domingo, abril 23, 2006
Mulher que é mulher...
sábado, abril 22, 2006
Blogger Girls Power
A coisa não foi fácil, pois entre férias e trabalho e trabalho e férias ainda não tinha sido possível encontrar um dia em que a Sinapse não estivesse de partida ou de chegada e, simultaneamente, a meteorologia permitisse uma saída segura à Pitucha.
Chegado o grande dia, reunimo-nos e, já se sabe o que acontece quando se juntam três bloguistas mulheres...
Não! Nada de bla-bla-bla, bla-bla-bla... Foi mais blog-blog-blog, blog-blog-blog...
Ao fim de duas horas, conseguimos dar uma curta trégua às cordas vocais e aos ouvidos do Chefe - devido à emissão de mais um episódio do Gato Fedorento -, mas depois lá continuámos noite dentro.
Acho que no fim do serão o Chefe já estava pronto para abandonar o lar...
sexta-feira, abril 21, 2006
quinta-feira, abril 20, 2006
Post a meias
quarta-feira, abril 19, 2006
Os três tipos de estarolas
terça-feira, abril 18, 2006
Novas ideias para relançar velhos vícios
(*) As slot machines modernas trabalham com base num programa de computador, que selecciona ao acaso as combinações que dão prémios. As percentagens de prémios são pré-determinadas.
segunda-feira, abril 17, 2006
Tiro ao lado
Apesar de não ser esse o meu objectivo, o que sobressaiu do post anterior foi a birra da pobre da criancinha do super-mercado.
A minha ideia, contudo, era chamar a atenção para o facto de existirem mães portuguesas que não dialogam com os filhos na sua língua, apesar das insistências dos mesmos. Daí o diálogo estar em português e em francês, tal como o ouvi.
Tenciono voltar a dar gás a este blog a partir da próxima quarta-feira, após o regresso de umas curtas férias. Até lá, beijolas a todos!
sexta-feira, abril 14, 2006
Chorar é o melhor remédio!
- Mamã, podes comprar estes bonbons?
- Non!
- Mas, mamã, eu gosto destes bonbons...
- J'ai dit non!
- Mas, mamã, tu disseste que...
- Arrête!
- Mas, tu disseste que eu podia escolher uma coisa!
- Stefan, s'il te plaît!... Tu m'entends pas? J'ai dit non et ça veut dire NON!
O rapazito faz um beicinho, treme o queixo e, de repente, abre a goela bem alto : - Buaaá!Buaaá!Buaaá!
Todas as pessoas na bicha olham para a criança. Umas com ar enfastiado, outras com pena do rapazinho que chora.
A mãe, incomodada com a berraria, agarra no pacote de bonbons com brusquidão e dá-o ao filho, que se cala, limpa as lágrimas e mostra um ar feliz. Valeu-lhe a linguagem internacional.
quarta-feira, abril 12, 2006
Os eternos vice-seja-o-que-for
Primeiro no Europeu de 2004, agora nisto...
Não estou em mim. E nem acredito que acabei de escrever sobre futebol!...
Mas então não é que este ilustre desconhecido aqui do lado, que se apresenta sob o nome de Clive Owen, foi escolhido pela GQ como o homem mais elegante...? À frente do José Mourinho, que teve de se resignar a um mero segundo lugar, ainda que deixando para trás celebridades como o Jude Law ou o David Beckham...
Estaremos nós destinados a ficar na cauda da Europa em tudo quanto é importante e, ainda por cima, a ser vices em tudo aquilo que fazemos bem?
segunda-feira, abril 10, 2006
Pânicos e afins
Eis, então, sem qualquer ordem de prioridade, cinco situações/criaturas que me fazem entrar em pânico, mais ou menos controlado.
1 – Falta de cotonetes
Ao longo dos anos, desenvolvi uma dependência das cotonetes, pelo que é algo que não dispenso de ter em casa.
Se por acaso me acontece ir passar o fim-de-semana a algum lado e de repente descubro que me esqueci de levar cotonetes, tenho imediatamente verdadeiros ataques de comichão nos ouvidos, o que desde logo me tira parte da serenidade que me é característica.
2 – A minha colega equatoriana
Mal a vejo entrar no meu gabinete, começo logo a pensar numa desculpa para sair. Mas na maior parte das vezes tento parecer trinta vezes mais ocupada do que estou, para ver se ela me desampara a loja rapidamente.
É que quando aquela mulher se põe a falar, corre-se o risco de não se fazer mais nada durante uma hora. Sabem como são aquelas pessoas que começam a contar uma história que nunca mais acaba porque dessa nascem outras pequenas histórias e explicações? Sabem como são aquelas pessoas que desenvolveram a capacidade de falar sem fazer pausas para respirar? Daquelas que não nos dão a mínima abébia para sequer dizer “pois”? Esta minha colega é formada em tagarelice e é assim. E ainda por cima, talvez por ser sul-americana, tem sempre um monte daquelas histórias místicas do avô cego que tinha visões, da irmã que sonhava o que ía acontecer no dia seguinte, da mãe de dezoito filhos que atravessou o país com uma filha morta nos braços, tudo muito ao estilo do Gabriel Garcia Marquez... mas muito mais assustador porque é suposto ser verdade.
3 – Contacto com peles de animais mortos e animais embalsamados
Deixam-me completamente horrorizada e ainda hoje estou para descobrir porquê.
Não consigo tocar em casacos de peles. Nem pisar tapetes de pele de carneiro ou de ursos ou de leões. Mesmo com sapatos, sinto calafrios.
Aflige-me estar perto de animais embalsamados, de pêlos ou de penas. Uma vez tive de entrar em casa de uma amiga pela janela, porque tínhamo-nos esquecido das chaves, e dei o grito mais estridente da minha vida quando ela acendeu a luz e eu vi que tinha ao meu lado uma enorme coruja de asas abertas...
4 – Abordagem por vendedores ambulantes
É o pânico total e não respondo pelas minhas reacções. Torno-me absolutamente inimputável e imprevisível, caso seja abordada por alguém que me queira vender algo em que não estou de todo interessada. Tipo as ciganas na Avenida da Igreja, em Alvalade. Ou os vendedores em países de turismo. E então se me tocam, está o caldo entornado. Correm o risco de levar um enorme berro e/ou com a mala em vôo. É uma coisa absolutamente irracional, para a qual não tenho qualquer explicação, mas é a pura das verdades.
5 – Mulheres chatas, fúteis e cheias de acessórios (normalmente de cabelos cheios de madeixas louras)
Fujo delas como o diabo da cruz. Temo ficar sozinha com elas numa qualquer sala. Não aguento as conversas sobre a dieta, o cabeleireiro, os biquinis, as sandálias, as compras, a cor do verniz das unhas dos pés. Ao fim de dez minutos, já estou com afrontamentos e à procura de uma janela para apanhar ar ou mesmo saltar. Não percebo como é possível nunca lerem um jornal ou não conseguirem seguir um raciocínio do Marcelo Rebelo de Sousa. Está para além do meu entendimento não arriscarem nada (excepto, talvez um tom de louro mais platinado nas madeixas), nunca terem produzido nada de concreto nas suas vidas e não se darem conta disso, quanto mais incomodar-se. Mete-me confusão não saberem fazer nada de nada, nem coisas simples como coser uma baínha. Aflige-me a sua dependência absoluta de uma pessoa do sexo masculino – que tanto pode ser o marido, como o pai -, quer em termos financeiros, quer para pôr um candeeiro no tecto. Resumindo, deixam-me fora de mim.
domingo, abril 09, 2006
O momento da dúvida
Quando ouvi um barulho esquisito que saía do computador e fui espreitar, percebi que era o Chefe a jogar o 18 Wheels of Steel.
sábado, abril 08, 2006
Discos pedidos
quinta-feira, abril 06, 2006
terça-feira, abril 04, 2006
Migalhas de Chocolate #3
A Primavera propriamente dita pode não ter chegado a Bruxelas, mas todos os seus efeitos secundários já andam por aí a fazer das suas.
segunda-feira, abril 03, 2006
Eu quero, eu quero, eu quero!
Vejam-me só isto!
São estas pequenas coisas que despertam a consumista que há em mim.
Não vou descansar enquanto não arranjar o ThumbThing!