sexta-feira, julho 27, 2007
quinta-feira, julho 26, 2007
Outro oito e outro oitenta
terça-feira, julho 24, 2007
O oito e o oitenta
segunda-feira, julho 23, 2007
Grosses gaffes
Eu, alheia a quaisquer comemorações e panicando por não haver uma loja aberta, rumei a terras de França. Parece que vários dirigentes belgas deveriam ter feito o mesmo.
Gaffe Yves Leterme sur l'hymne national belge
envoyé par gumaes
Mênino num entra
sexta-feira, julho 20, 2007
quinta-feira, julho 19, 2007
Cut & Paste
Não sei porquê, acho graça àquela parte do most embarassing export ever...
quarta-feira, julho 18, 2007
Desafio parcialmente aceite
Em primeiro lugar, porque não consigo identificar os dias mais tristes da minha vida, nem os dias mais felizes; é tudo tão relativo... Só estou em condições de dizer que até agora, embora tendo tido alguns dias tristonhos, a maior parte deles até foram bastante felizes. E, sendo o conjunto que interessa, estou bastante satisfeita com o balanço.
A seguir, vêm as manias. Lembro-me que já uma vez fui 'convocada' para escrever sobre as minhas manias e que nunca cheguei a fazê-lo. Como é que eu poderei alguma vez, num post, elencar todas as minhas manias?... É impossível! Para escrever sobre esse assunto, precisava de um blog inteirinho, à razão de dois posts diários, durante, pelo menos, três anos!
Depois vêm as coisas mais fáceis.
Explicar como sou é das coisas mais complicadas que alguém poderia pedir-me para fazer. Ainda acabava por baralhar tudo e enganar um monte de gente a meu respeito, por isso, vou ter de passar. Agora como gosto de estar, é fácil de responder: sossegadinha. Como uma velhota de cabelos brancos a fazer o seu tricot. Com um letreiro pendurado ao pescoço a dizer "não incomodar".
E, assim, dou por terminada a resposta a este complexo desafio. Tarefa superada?
terça-feira, julho 17, 2007
Antes do previsto está o imprevisto
Fonte: Le Soir
Dinheiro de plástico
Estas notas têm um custo de produção mais elevado, mas também são mais difíceis de falsificar e têm uma maior longevidade.
Fonte: Le Monde
segunda-feira, julho 16, 2007
Passeios à borla, o tanas! Tudo tem um preço.
Ah! Outra coisa que me deixará sempre com dúvidas: o que faria um laptop em frente de Jorge Coelho?... Pandam(*) com o de Pacheco Pereira?... São mais baratos aos pares? O decorador da SIC teria uma crise cardíaca se apenas um dos comentadores tivesse um Vaio à frente?
(*) Tendo tido sérias dúvidas sobre como escrever esta palavra, agradeço sugestões para a sua melhoria.
sexta-feira, julho 13, 2007
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Para maiores de 18
Ilusões de óptica
quarta-feira, julho 11, 2007
À descoberta da blogoesfera #4
Situações de enorme devoção relativamente a determinados bloggers e de pessoas que os idolatram com base naquilo que eles escrevem são bastante comuns. Criam-se verdadeiros reizinhos da blogoesfera cujas cortes babam a cada palavra e sucumbem a cada frase que eles escrevem. Mais tarde, com o efeito da habituação, tudo se desvanece. Como as coisas básicas da vida que não são solidamente edificadas.
Nas caixas de comentários encontram-se muito frequentemente outro tipo de relações blogoesféricas. Algumas são verdadeiros braços de ferro, muitas vezes para apenas se concluir que há alguém que é sempre capaz de pôr a fasquia mais baixo do que nós pensávamos. Outras, são autênticas relações de sedução online: piscadelas de olho virtuais, subreptícias boquinhas à homem do Martini, invisíveis marcas de baton nos colarinhos, imaginários dedos que enrolam madeixas de cabelos sobre ombros ligeiramente empolados e quiméricos beijos soprados da palma da mão.
Há também quem crie verdadeiras embirrações relativamente a determinadas pessoas apenas pela leitura dos seus textos. Mesmo que nunca os comente. De uma palavra, de uma frase, de um mal-entendido, nascem sérias aversões, às vezes ódios de estimação. E em que se fundam muitas vezes esses sentimentos? Em nada. Porquê? Porque são ilusões e, quando confrontados com a realidade, frequentemente se desvanecem mais depressa do que apareceram.
A mim, por exemplo, já me aconteceu criar uma valente embirração por uma pessoa, ter espasmos a cada palavra escrita no seu blog, o qual evitava ler, e imaginá-la como a pessoa mais presunçosa e embirrante à face da terra. Até ao dia em que nos conhecemos pessoalmente e em que tudo se desmoronou como um castelo de areia. Porque o que eu tinha criado era apenas fruto da minha interpretação do que eu julgava que eram factos. E estava errada.
Actualmente, por exemplo, criei uma relação muito engraçada com o Carlos. E ele nem sequer sabe de nada. Eu escrevo e comento durante o dia. Ele escreve e comenta à noite. É a relação da mulher-a-dias com o guarda-nocturno.
Estranhas relações se estabelecem na blogoesfera.
terça-feira, julho 10, 2007
500 milhões de euros por ano
segunda-feira, julho 09, 2007
Desta vez é fácil, porque já tenho a resposta pronta.
Isso ou o blogger que não nos deixa escrever nada naquele rectângulozinho que precede o texto do post.
Por outro lado, eu também nunca apuparia o primeiro-ministro José Sócrates. Não querendo com isto dizer que aprecio ou não o seu trabalho enquanto homem político, o que tenho de deixar claro é que as razões para não o vaiar não têm qualquer conotação política. Prendem-se mais com a minha esmerada educação na Suiça.
O público que assistia ao espectáculo de sábado passado para a apresentação das sete novas maravilhas do mundo vaiou a Estátua da Liberdade e José Sócrates. Eu acho que ou bem que se tem vergonha dos dois apupos, pois são duas grandes faltas de educação ou então, se é para nos envergonharmos apenas de termos xingado os EUA em frente do mundo inteiro, não vale a pena. Apesar dos números que foram disparados de meia em meia-hora pelos locutores da TVI, dos não sei quantos milhões de espectadores em todo o mundo, quem viu o espectáculo foram mesmo só os espectadores da TVI em Portugal. É que das dezenas de canais a que tenho acesso em casa (de diversos países) não havia nem um a transmitir o evento no Estádio da Luz.
sexta-feira, julho 06, 2007
Informação meteorológica
Neste momento, por exemplo, aqui em Bruxelas estamos sob o efeito de uma temperatura de 13 graus e de um ventinho daqueles ácidos que dão arrepio na espinha e dor na garganta.
É por estas e por outras que já há quem chame alterações climáticas ao aquecimento global. Pelo sim, pelo não. É que já constataram que se enganaram, mas agora já há demasiada gente