quinta-feira, janeiro 31, 2008

A escolha do desenho da nova moeda de €

Começou hoje o período de votação para a escolha do desenho comum da nova moeda de dois euros, que será emitida no início de 2009, por ocasião do 10° aniversário do lançamento da União Económica e Monetária.

A escolha será feita pelos cidadãos dos países da zona euro através de um site que foi criado para esse propósito. O prazo da votação termina a 22 de Fevereiro de 2008 e o anúncio do desenho vencedor será anunciado a 25 do mesmo mês. De entre os cidadãos que votarem no desenho que obriver mais votos, será sorteado um, a quem será atribuída uma colecção de moedas de euro de elevado valor.

Os cinco desenhos concorrentes foram pré-seleccionados com base noutro concurso de desenhos apresentados por várias Casas da Moeda. No site de votação, clicando em cada moeda, pode ler-se o significado de cada um dos desenhos propostos.


Imagem: composta por mim, a partir daqui.

terça-feira, janeiro 29, 2008

Eclipse


Mas que ideia tão inovadora, Selekta! Regista já a patente e ainda recebes o Nobel, melhér...

Nunca terás ouvido falar de bibliotecas, não?... Pois. Bem me quis parecer.

(suspiro)

Série comentários postados


Eu também já fiz um picanço com o Paulo Pires na rotunda do Marquês!

segunda-feira, janeiro 28, 2008

Mais um post?


Hoje não. Estou muito ocupada a pensar se fiz bem em usar na hora de insónia de ontem o crédito da hora que dormi a mais por me ter deitado cedo na sexta-feira. É que não tenho a certeza se não me daria mais jeito fazê-lo lá mais para o meio da semana.

sexta-feira, janeiro 25, 2008

Oui, chéri, c'est vendredi


E já não era sem tempo! Esta semana arrasou comigo. E tudo por causa daquela malfadada aula de ginástica na quarta-feira.

Tudo começou quando escolhi uma aula de bodybalance. Li a descrição do que era a aula no folheto do ginásio e convenci-me de que seria o ideal para começar, a fim de não me lesionar logo no princípio da época. Não podia estar mais errada.

Na sala de aula propriamente dita, encontrei luzes fraquinhas, uma música cósmica, seis ou sete participantes descalças e um professor de cabelo rapado com um microfone daqueles sem fios por onde fazia passar com uma voz à Oceano Pacífico, mas em francês, descrevendo todos os movimentos que se devia fazer em cada exercício. Mas decidi empenhar-me na coisa.

Não vos passa pela cabeça como é difícil fazer ginástica em francês. O cérebro, demasiado ocupado a mandar ordens aos músculos e a evitar que nos estatelemos no chão por perda de equilíbrio, não consegue diferenciar, a tempo e horas, les épaules, les couds, la cheville, les yeux vers le plafond, les yeux vers le sol, la jambe droite vers la gauche e afins. Corremos sérios riscos de desatar a fazer pinos quando o que é preciso é cruzar as pernas.

Acresce que perdi sempre o fio à meada cada vez que o professor, olhando para uma das alunas e lhe berrava J'ai entendu! Não conseguia perceber que raio a mulher estaria a bichanar para ele a informar, naquele tom, que estava a ouvi-la muito bem. À quinta vez, lá recuperei o equílibrio. Percebi, finalmente, que o que ele lhe gritava era jambes tendues!... A língua francesa também é bastante traiçoeira.

Quando o fim da aula começou - e o fim durou, pelo menos, uns dez minutos - algumas pequenas distensões musculares à parte, sentia-me fresca que nem uma alface. Sim, fresca é o termo. Foi-nos indicado que nos deitássemos no tapete para relaxar e eu, ali no chão, de curtas calças de algodão e de t-shirt minimalista, passei o final da aula a tiritar de frio. Tanto que, no momento em que me levantei para ir embora, fui oficialmente declarada engripada.

Fotografia obtida aqui.

quinta-feira, janeiro 24, 2008

Volto amanhã!

Hoje fui pregar a outra freguesia.

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Arrastanços


Não era resolução de ano novo, mas lá acabei por decidir que teria de me arrastar até ao ginásio onde estou inscrita desde Outubro do ano passado.
Detesto ginástica, mas, mais do que isso, detesto ter de preparar a mochila com todo o material, lembrar-me de a levar comigo quando saio de manhã, ir até ao ginásio (mesmo utilizando o carro, admito que esta é uma das partes mais dolorosas), mudar de roupa duas vezes a meio do dia, ter de voltar ao trabalho quando me parece que com tudo o que já fiz já devia era ser horas de ir para casa e, last but not least, arrumar o conteúdo da mochila.
Apesar de tudo isto, arrastei-me até ao ginásio.

terça-feira, janeiro 22, 2008

Firewoman


O meu chefe de Unidade manda-me (e aos meus colegas) e-mails aos quais acrescenta mensagens de desespero do género ACTION, please!

Não sei porquê, mas fico sempre com a sensação de que deveria trabalhar com um capacete de bombeiro ao lado do computador e ter no chão um buraco redondo com um daqueles varões em metal ao meio, para eu chegar mais depressa à solução dos problemas dele.

Migalhas de chocolate #9


Por volta das oito e meia da noite, acabam-se as Power Puff Girls no Cartoon Network. É hora dos mais pequenos irem dormir. Mas o mais pequeno cá de casa já sabe que se carregar no 4 aparecem os Morangos com Açúcar.

Não, não penses que vais ver isso hoje. São horas de ir dormir, ouviu-me dizer.

Desafiou-me, do alto dos seus cinco anos e meio. Os seus grandes olhos castanhos dispararam um raio laser que me atravessou em menos de um décimo de segundo e me deixou um buraco na zona do estômago. Até senti uma corrente de ar!

Subiu as escadas, furioso, fazendo barulhos de pés de gigante em cada degrau e entrou na casa-de-banho. Antes de começar a escovar os dentes, ainda resmungou: Tu metes-te na minha vida, mãe! Quando tu estás a ver um canal, eu fico sossegado a brincar e não me meto na tua vida!

Para quê dar-me ao trabalho de o desmentir?... Não vale a pena dizer-lhe que, como ele bem sabe, não me deixa nunca ver nada na televisão. Em muitas das vezes, até se põe ao meu colo e cola o nariz dele ao meu para que eu não veja nada senão ele. Ou insiste em falar quando lhe peço que se cale para ouvir qualquer notícia. Conheço-o bem e sei que tudo o que eu diga nestas alturas só vai empolar a crise. Por isso limitei-me a tirar a roupa do estendal e a dobrá-la, em silêncio.

Sempre com um ar contrariado, dirigiu-se ao quarto a resmungar Hoje não bochecho! Hoje não bochecho! Queria que eu o obrigasse a voltar à casa-de-banho, mas sairam-lhe os planos furados. Um bocadinho de pasta de dentes no estômago nunca fez mal a ninguém.

Desesperado por os seus planos de guerra falharem, começou a soluçar num chorinho de frustração e de sono. Tentei dar-lhe um beijo de boa noite, mas afastou-me bruscamente. E eu não insisti. Deita-te e dorme, disse-lhe.

Sentei-me aos pés da cama e tentei, uma vez mais, procurar uma razão para continuar a ler o Rio das Flores. Talvez a encontrasse na página a seguir à que tinha marcada como a última que lera.

Mas os soluços transformaram-se em fungadelas. E, como se sabe, as fungadelas são como os coelhos: multiplicam-se a uma velocidade incontrolável.

Perguntei-lhe Queres que te assoe? e ele fez que sim. Sentou-se na cama, deixou-me assoá-lo e não voltou a afastar-me quando lhe dei um monte de beijos de boa-noite e lhe disse que gosto sempre dele, mesmo quando é resmungão.

Perguntei-lhe Queres que me sente mais perto de ti? e ele assentiu. Quando o fiz, ele veio oferecer-me mais um beijo de boa-noite e um abraço apertado. Aninhou-se na almofada, e disse-me num sorriso: Mãe, gosto muito de ti. Procurou a minha mão com a mãozita dele e passados cinco minutos dormia profundamente.

segunda-feira, janeiro 21, 2008

A ferramenta do ano



Com um aparafusador destes e com o serviço de vendas on-line e entrega ao domicílio do Ikea, qualquer mulher já pode redecorar a casa sozinha.

sexta-feira, janeiro 18, 2008

Oui, chéri, c'est vendredi


Chega o fim de mais uma semana e, com ele, o fim da leitura d'A Sombra do Vento.

Tinham razão os que bem falaram do livro. Gostei bastante de o ler. Mas porque é tão envolvente, acho que me causou uma depressão nos últimos dias da semana. Ou foi isso ou então o facto de agora ainda estar escuro quando saio de casa de manhã. Não me lembro nada disso acontecer em Dezembro...

Ainda no que respeita a livros, já há algum tempo que também comecei a ler o Rio das Flores. Só cheguei à parte da primeira visita de Diogo a Lisboa após o seu casamento, mas confesso que o livro já está a dar-me seca... Alguém que já o tenha lido pode dar-me alguma esperança de que as coisas vão melhorar ou não haverá mal em desistir já?

Regras para um bom português


1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.

2. É absolutamente desnecessário empregar um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisistico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.

5. Fuja de lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out, palavras de origem portuguesa estão in.

8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, tá fixe?

9. Palavras de baixo calão podem transformar o seu texto numa merda.

10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.

11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem ideias próprias".

13. Frases incompletas podem causar

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma ideia várias vezes.

15. Seja mais ou menos especifico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Utilize a pontuação correctamente o ponto e a virgula especialmente será que já ninguém sabe utilizar o ponto de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca! O seu texto fica horrível!

25. Evite frases exageradamente longas, pois estas dificultam a compreensão da ideia nelas contida, e, por conterem mais que uma ideia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessivel, forçam desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas. 26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a lingúa portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.

28. Não fique escrevendo no gerúndio. Você vai deixando seu texto pobre - causando ambiguidade - e esquisito, ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo.

29. Outra barbaridade que você deve evitar é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carago!


(Recebido por e-mail)

quinta-feira, janeiro 17, 2008

The real blondes


Este mapa apresenta a percentagem de pessoas com cabelos louros na Europa. Estamos a falar de cor natural, evidentemente, senão Lisboa e arredores teria a cor dos países nórdicos, atendendo à proliferação da madeixa loura artificial.

Aqui em Bruxelas, também é pela madeixa loura artificial que identifico muitas portuguesas sem que elas abram a boca.

quarta-feira, janeiro 16, 2008

Registo dos bons registos


Ora vejam lá se não era mesmo, mesmo, mesmo assim.
E aproveito para dizer que a Porta do Vento foi uma das minhas boas descobertas de 2007.

Olha que espanto!

A Polícia Municipal de Lisboa, em seis meses, registou mais de 216 mil excessos de velocidade através dos radares instalados em locais como o Túnel do Marquês ou a Radial de Benfica, entre outros.

Julgam que me impressionam com este número?... Ó p'ra mim a limar as unhas! O que me espanta é como não registaram 432 mil ou 648 mil infracções, pois só um português em coma profundo é que consegue fazer a Marechal Gomes da Costa, a avenida do Aeroporto ou o Campo Grande a 50 à hora. Na minha modesta opinião, a única maneira de fazer cumprir limites de velocidade ridículos como este é obrigarem os condutores a fazerem esses percursos em marcha-a-trás. E, mesmo assim, nunca fiando!

terça-feira, janeiro 15, 2008

Aos meus botões



Pergunto-me como lhe estará a saber a ventania no asfalto...

Copiar é feio



Um almoço/jantar em Bruxelas (viagens não incluídas) ao primeiro que adivinhar o nome da grande banda e do tema que estes pindéricos dos Link Park plagiam desavergonha- damente.

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Série comentários postados


Lá está ela e aquela sua infidável capacidade de com as palavras transformar os acontecimentos mais comezinhos em histórias maravilhosas, repletas de substantivos às cores que formam arco-íris múltiplos, preposições a abarrotar de alegria que rodam sobre elas próprias, advérbios reluzentes que piscam como luzes de Natal, metáforas polvilhadas de açúcar que até apetece trincar e adjectivos tão melódicos que até chegam a entoar sinfonias completas. Verdadeiramente inspiradora.

A minha colecção de coisas irritantes


Não posso com os sabonetes quando já estão no fim, magrinhos e espalmadinhos! Levamos o triplo do tempo no duche, pois precisamos de duas vezes mais tempo para percorrer as áreas a ensaboar e passamos um terço do tempo a apanhar o micro-sabonete, que se escapa para o chão da banheira, tornando-se invisível.

Partilho o mesmo sentimento relativamente aos mini-sabonetes dos hotéis.

sexta-feira, janeiro 11, 2008

Ah bah, dis donc!

Oui, chéri, c'est vendredi

Mais um fim-de-semana de chuva em casa com o miúdo. Acho que vamos pô-lo a dar voltas de bicicleta na garagem...


quinta-feira, janeiro 10, 2008

Jeudi à la folie

(Por este andar, ainda arranjo frases em francês para todos os dias da semana. )

Já vos falei várias vezes do DeadWood, mas nunca notei grandes reacções ou entusiasmos. Como não sabemos o dia de amanhã, sigam o meu conselho: não esperem que a maravilha vos venha parar ao colo aos pedaços e a horas indecentes por meio de um qualquer canal de televisão; já estão à venda as três primeiras séries.

In the beginning there was no law, no religion, no justice... just DeadWood.

quarta-feira, janeiro 09, 2008

(Mais uma) mulher cheia de defeitos


Porque sou egoísta e má como as cobras (más, porque também as há inofensivas), não pude deixar de ficar satisfeita com o cancelamento do Paris, perdão!, Lisboa-Dakar.

Ai, que falta me estão fazer aqueles diários do Dakar! Ai, que falta está a fazer a emissão de dióxido de carbono deserto abaixo! Ai, que falta deve fazer aos habitantes das aldeias verem o pessoal passar-lhes à porta de casa a duzentos à hora! Ai, que falta... *

* Tive de parar por aqui porque não consigo escrever e agarrar a barriga de tanto rir ao mesmo tempo.
Mas... já agora, não haverá por aí mais uma organizaçãozinha terrorista disposta a mencionar, assim como não quer a coisa, o mundial de Fórmula 1? É que já que os terroristas agora se estão a armar em solidários com os ambientalistas (para além de já terem evitado a morte de um piloto do Dakar - a média anual), não sei, não lhes custava nada, pois não?

terça-feira, janeiro 08, 2008

Dos meus sonhos a dormir



Esta coisa de não haver explicações racionais para o que sonhamos é muito aborrecida.
É frustrante não conseguirmos perceber por que motivo sonhámos com uma pessoa de quem conscientemente já nem nos lembrávamos há séculos. É horripilante não perceber o significado do sonho - se é que os sonhos têm, de facto, significado - em que passámos o tempo inteiro numa loja a enfiar dentro da mala determinados objectos com a intenção de não o os pagar, quando seríamos incapazes de, acordados, ter semelhante comportamento. E sentimo-nos enganados quando numa noite conseguimos ser escandalosamente felizes com algo que se passa durante o sonho - como, por exemplo, quando conseguimos voar - e ao acordar percebemos que tudo não passou de uma ilusão e notamos com estranheza um enorme vazio enorme no peito.
Um dia cedi à tentação de ir à procura do significado dos sonhos, mas vim de lá desiludida. As ciências inexactas têm o condão de me irritar e, por isso, abandonei rapidamente a vontade de saber o que significa sonhar que tenho todos os dentes a cair, que nos furos das orelhas passam esferográficas quando tiro os brincos ou que o meu carro sem travões desce uma encosta completamente descontrolado. Contudo, uma coisa a vida já me ensinou, através dos sonhos. É que há um que tem o mesmo significado para quase toda a gente: quando sonhamos que andamos desesperados à procura de uma casa-de-banho, está na altura de acordar.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Quotidiano


Como é que era possível fazer puré de cenoura e outras sopas antes da varinha mágica?

A lei anti-tabaco


Foi, com toda a certeza, uma lei feita com os pés, e lá terá de ser revista em alguns aspectos. De resto, não vejo qual é o problema de não se poder fumar nos restaurantes. Aliás, minto! Até vejo. É a tendência que há para se prolongar no tempo as refeições e a preguiça de ir lá para fora fumar, cabelos ao vento! Era muito mais confortável mandarmos o fumo para o vizinho do lado. Mas também era uma grande falta de consideração.

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Oui, chéri, c'est vendredi



Mas também podia ser domingo, que quase ninguém daria por nada.

Os corredores estão vazios. De vez em quando, lá se ouvem uns passos, mas ninguém diz nada, não vá acordar-se o monstro adormecido.

Estes são os meus dias de merecido descanso, depois de uns outros quantos em Lisboa, em que a máxima é passar a vida a olhar para o relógio para ver quanto tempo nos resta antes de aterrarmos na próxima festa ou refeição.

Felizmente, a balança não mostra quaiquer efeitos secundários das orgias gastronómicas... É o que dá estar treinada em contenção. Aprendam comigo, que se calhar já não duro muito.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Regresso



Mas devagar, devagarinho... com pezinhos de lã. Pelo menos, por aqui.

Até porque ainda há muita gente de férias e como hoje até começam os saldos em Bruxelas, tenho mais que fazer do que ficar a estragar a vista.

Ora deixa-me lá ver... do que é que eu precisava de comprar mesmo?...