sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Esperava-a ao cimo das escadas

Foto: minha

Parabéns!

No Cinzento de Bruxelas fez três anos ontem.
Flores para a Pitucha!

Puchi Puchi


Quem é que resiste a pressionar as bolinhas daqueles plásticos que vêm muitas vezes a proteger as coisas frágeis? E quem é que não se sente frustrado quando as bolinhas já estão todas rebentadas e se acabou o divertimento?...

Pois bem, agora isso acabou. Os nossos amigos japoneses, sempre atentos e criativos, inventaram o Puchi Puchi, um quadradinho de borracha com as ditas bolinhas, sempre prontas a serem pressionadas. Aqui está um video demonstrativo.

Resta saber se a sensação é a mesma. Desconfio sempre destas coisas artificiais...

quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Sofrimento antecipado


Eu sei que é exagerado, mas como é que se podem ignorar as más notícias?

A não ser que o descodificador se avarie...

Imagem: miguelp

quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Afazeres




Logo que descubra ao certo o que isto é e se posso dele tirar algum proveito, compro-o!

Diz quem sabe



Minha querida, não vale a pena investir em ginásio. Sobretudo se o objectivo é perder peso. Não há história de quem tenha emagrecido só com exercício.


O que é mesmo preciso passar fominha. Melhor ainda: é preciso passar fominha. E poupar no ginásio para depois gastar em roupas novas.


Vai por mim.

terça-feira, fevereiro 26, 2008

Deslocalização


A deslocalização, que com certeza é uma daquelas palavras odiadas pelo Pedro do Corta-Fitas, é um termo que, nos últimos tempos, tem sido frequentemente usado para a referência à deslocação geográfica de determinadas indústrias ou serviços, prejudicando economias e beneficiando outras.

Contudo, tenho a convicção de que aquele vocábulo nunca foi aplicado a caixas de comentários de blogs. Até hoje.

Assim, é com um misto de mágoa e de satisfação que executo a tarefa - para a qual apenas eu me designei - de anunciar que abro as minhas caixas de comentários a quem queira comentar os posts da Pitucha, que ontem decidiu, no exercício do seu livre arbítrio, acabar com os comentários no seu estabelecimento.

Seis coisas sem importância


O Hélder desafia-me para partilhar seis coisas sem importância sobre mim. É dos desafios mais difíceis que já me foram colocados, pois, assim de repente, não estou a ver nada sobre mim que não tenha importância; tudo me parece de uma relevância inestimável. Mas vou tentar.


1. Só gosto de publicar posts a horas certas. Se repararem bem, raramente há por cá posts às 10.23 ou às 16.07. A não ser que esteja muito distraída.

2. Houve uma altura em que não deixava que o número final dos comentários nas caixas fosse par.

3. Raramente escrevo posts ao fim-de-semana porque quero estar looonge do computador.

4. Quando tenho vontade de acabar com o blog, normalmente porque ando em fase de escassez de ideias, nunca escrevo sobre isso. Deixo o tempo passar, pois tenho a certeza de que hei-de sempre acabar por ter uma ideia qualquer, mesmo que isso demore um ou dois dias.

5. Já estive mais longe de passar a escrever blogue em vez de blog.

6. Leio sempre os posts dos vizinhos do Lote 5.


Aqui estão as regras deste desafio:


1.. Colocar o link para a pessoa que nos "marcou".
2. Colocar as regras no blog.
3. Partilhar 6 coisas sem importância sobre nós.
4. Marcar mais 6 pessoas no final.
5. Avisar estas pessoas deixando um comentário nos seus blogs.


E aqui ficam os nomes dos felizes contemplados com mais um post: o Carlos, que por causa de tanto querer aquele Audi anda a fazer horas super-extraordinárias e não escreve vai quase p'ra cima de três semanas; o Melões, para se distrair um pouco da sua maleita, uma vez que não posso ir lá fazer-lhe um chazinho de limão para que melhore mais depressa; ao Aerodinâmico, que parece que, finalmente, conseguiu aterrar outra vez na blogosfera; ao Espumante, para um dos momentos de falta de inspiração de que por vezes se queixa mas depois sempre e rapidamente ultrapassa; ao Tsiwari, que é um dos mais antigos e fiéis vizinhos do Lote 5 e ao Periférico, que ontem abandonou Bruxelas novamente em direcção à periferia, deixando atrás saudades.

Moeda comemorativa dos 10 anos da UEM


Está escolhido o desenho da moeda comemorativa dos dez anos da UEM. Foi seleccionado através do voto dos cidadãos da zona euro, como se devem recordar de eu ter anunciado há pouco tempo por aqui.

Também está encontrado o vencedor do sorteio.

segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Mais uma dúzia



Este senhor decidiu lançar uma corrente relativa às palavras de que menos gostamos e fez muito bem. Aqui ficam as minhas doze e percebe-se facilmente porquê.

canto

golo

taça

esférico

baliza

treinador

falta

campeonato

marcação

remate

flanco

cruzamento


Passo o jogo à Leonor, à Pitucha, à Wed, à Mad, à Pessoana, à Sininho e à Deep.

Ilustração: daqui.

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Milk Hurray! com sotaque francês


Gostei imenso de ler este artigo do New York Times (de 2004) sobre a cultura japonesa de Tokyo do lost and found. Isto sim, um exemplo de verdadeiro civismo.


Nada de perguntas sobre o título do post, se faz favor. É um quebra-cabeças nele próprio.

Parlamento Europeu: ninho de fraudes?


Para mim, a história dos malabarismos feitos por deputados europeus por forma a meterem ao bolso a grande parte dos 17 500 euros mensais a que tem acesso para fazer face a despesas com os seus assistentes, não é novidade nenhuma. Sei bem do que estão a falar.

Mas para o público em geral, é coisa nova. E já é mais do que tempo de a comunicação social, neste como noutros assuntos, deixar de fazer panelinha com a política e passar a fazer o seu trabalho, que é informar. Por princípio e não apenas quando lhe dá jeito.

Imagem: PE

quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Can we fix this?


Não há pachorra!

Como é que alguém com dois dedos de testa pode impressionar-se com seja qual for o slogan da campanha das primárias norte-americanas?

Pior: como é que alguém pode comover-se com qualquer slogan de qualquer campanha política?


Pamôdedeus!

Sabem o que me faz lembrar o 'Yes, we can!', sabem? Isto! (não sei se conhecem a letra da canção em inglês). E é tudo quanto o slogan me impressiona.

Imagem: daqui

Histórias inventadas bem contadas


A Laura conta-nos sempre boas histórias.
Como esta, por exemplo, que adorei!

Imagem: Carolyn Thompson

Carolices



Tanto trabalho, quando se tem isto.

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

O futuro numa tabela

Ora aqui está uma coisa que deveria ser do conhecimento geral. Porque me parece muito, mas muito provável que seja mesmo verdade. E é assustador!


Chamaram-lhe Conversion chart for dating.

terça-feira, fevereiro 19, 2008

A minha colecção de coisas irritantes


O barulho dos calcanhares de pés descalços no chão duro.
É assim tão difícil andar sem marchar como um guarda da rainha de Inglaterra?


segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Humor à segunda-feira

É a única maneira de encarar mais uma semana de trabalho. E este Pierre Kroll é acutilantíssimo.


Desenho de Kroll, publicado hoje no Le Soir.
Clicar na imagem para aumentar.

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Era uma vez...


Tenho um amigo que diz que uma história, para ser boa, não tem de ser verdadeira. É uma das minhas frases preferidas, que repito sempre que me contam uma boa história que, embora passível de ter acontecido, é inventada.

Outras vezes, porém, deparo-me com histórias que, de boas que são, até custa a acreditar que sejam tenham sido inventadas. Foi o que me aconteceu quando ouvi falar disto pela primeira vez, não obstante a minha primeira reacção ter sido, precisamente, a de repetir a frase do meu amigo.

A história toda, bem contadinha, que anda por aí a circular por e-mail, pode encontrar-se na caixa de comentários deste post.

Ilustração: daqui

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Amor, a quanto obrigas




A vida humana está em constante evolução. Inúmeras tradições adaptaram-se às novas mentalidades, outras desvaneceram-se, os custos dos casamentos e dos divórcios inflacionaram, os hábitos quotidianos desfiguraram-se, foi descoberto um buraco na camada do ozono, as alterações climáticas passaram a ser um tema corriqueiro e os tempos que correm não se compadecem com desperdícios. Vistas bem as coisas, isto só pode querer dizer que é também preciso alterar os critérios da escolha da nossa cara-metade e ter uma apertada malha na rede que lançamos para a apanhar. Para que a não se extinga a vida no planeta e, no fundo, para um futuro melhor.

O slogan a aplicar a esta nova forma de descobrir o objecto do nosso afecto poderia ser: Querido coração, espera aí que vou ali ter uma conversinha com a razão. Como tudo funcionaria, é o que vou tentar explicar.

Pensamos que encontramos a pessoa certa, não é? É isso, pelo menos, que o coração nos diz. Muito bem. Mas mandemos o dito numa excursão às grutas de Mira de Aire e convoquemos uma reunião com o cérebro.

O(a) mais-que-tudo recila? Apaga as luzes quando já não precisa delas? Pressiona o botão pequeno do autoclismo com regularidade? É a favor do uso das lâmpadas económicas? Não tem qualquer tipo de apego aos sacos de plástico do super-mercado? Está disposto(a) a deslocar-se numa viatura com baixas emissões de dióxido de carbono? Ainda assim, recusaria utilizar os transportes públicos diariamente? Não tem nada contra a compra de mobílias feitas com madeira cujo corte foi certificado como ambientalmente apropriado, socialmente benéfico e economicamente viável? Não se importa de apenas comer o peixinho de cultura sustentável? Pode mesmo passar sem o jaquinzinho? É contra a caça da baleia? Prescinde de todos os produtos com clorofluorcarbonetos? Aprovaria a compra, pelo condomínio, de um painel solar a instalar no telhado do prédio? Está disposto a substituir o ar condicionado pela ventoínha e o aquecimento pelo saquinho de água quente? Alguma vez se atreveria a deitar o óleo alimentar usado pelo cano abaixo?

Ainda que se torne tudo mais complicado do que responder à questão 'É com esta pessoa que quero juntar os trapinhos?', a resposta a muitas destas perguntas poderia ser a chave para celebrarmos, por muitos São Valentins, a escolha do objecto da nossa afeição. Porque o amor, apesar de intenso, é uma coisa frágil, o nosso coração não pode estar em permanente excursão e, vistas bem as coisas, é sabido que o futuro da vida na Terra depende de todos nós.

Como diz o outro, vale a pena pensar nisto.

Agora, se me dão licença, vou mandar o meu CV para aquela vaga de consultora sentimental no Greenpeace.

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Blogotrends


Mudar do blogspot para o sapo.

(Lindíssima) Ilustração: Mudança em Cores de Alice Prina

Série comentários postados

quem, em acessos de lusitanidade, se lembre de Dom Sebastião quando sai à rua em dias cinzentos como o que caiu hoje sobre Bruxelas.

Se saíssem à rua acompanhados de uma gralha de cinco anos que não parou de falar desde a hora em que abriu os olhos, ao qual têm de responder de minuto a minuto, não se lembrariam do chapéu-de-chuva, nem que estivesse a chover!

terça-feira, fevereiro 12, 2008

Celebridades feitas em Lego



O penteado do Donald Trump melhora significativamente (o que também não é difícil), mas a Louisa May Alcott mais parece a Princesa Leia.

segunda-feira, fevereiro 11, 2008

A minha dúzia

A Leonor desafia-me para para indicar uma dúzia de palavras da minha preferência.
Vou tentar fazê-lo, apontando as palavras que gosto de ouvir-me dizer e que, por isso, digo com frequência. Independentemente da língua, que nós por aqui somos muito poliglotas, pela força das circunstâncias.


migalha
(um dos petit-noms por que trato o meu Migas)


algures
(porque lá em casa estão sempre a perguntar-me onde estão as coisas e eu devo ter cara de detector de metais, brinquedos, camisolas, canetas, carregadores de telemóveis, etc.)


what?
(sempre que não ouvi o que me disseram ou, tendo ouvido, preciso de uma confirmação)


jesus!
(em inglês (djizas), como exclamação, a toda a hora)


fogo!
(porque não consigo dizer palavrões)


(à) tablete!
(versão carlotesca do à table, todos os dias, a chamar o pessoal para a mesa)

(que) seca!
(porque tenho um feitio que não vos passa pela cabeça, apesar de muitas pessoas acharem que sou muito boazinha, e há um monte de coisas e um monte de gente que me dão seca)

adoro
(quando gosto, adoro)

cookies
(porque dá vontade de comer)

fofo
(quando se tem fofuras à volta, há que chamar as coisas pelos nomes)

imbecil
(sempre que tropeço num ou numa)

caramelo
(gosto do som desta palavra, mas geralmente utilizo-a num tom pejorativo; por exemplo, quando o/a imbecil é ingénuo ou bem intencionado)


E pronto, professora, acho que está feito o T.P.C.!

sexta-feira, fevereiro 08, 2008

Oui, chéri, c'est vendredi

Jude Law

Só porque encontrei uma fotografia bastante decente. Ou, como dizem os franceses, pas comme les autres.

O estilo formiga

Descansar é uma coisa que não sei fazer bem. Ou então é algo que não faço da mesma maneira que a maioria das pessoas.

Arranjo sempre qualquer coisa para fazer. Por exemplo, no outro dia fui aos saldos e encontrei umas quantas pequenas malas de ganga, muito giras. Comprei-as todas. Não sabia bem o que havia de fazer com elas, mas logo haveria de arranjar qualquer coisa.

Passados alguns dias, o Migas tinha uma festa de anos e tinha de levar uma prenda...




Bordado e fotografias: meus


Boneca: gentilmente cedida pela Pitucha

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

La méteo em directo


E depois tudo volta ao normal.






Fotografia: tirada por mim, há minutos apenas.

La méteo em directo


Céu limpo. Cinco graus.

Se não fosse não haver ainda folhas nas árvores, olhar lá para fora podia fazer-nos pensar que já era Primavera.

Fotografia: tirada por mim, há minutos apenas.

Coberturas


Vestir-me.
O quê? Para quê? Para quem?
Qualquer coisa, não posso vestir. Para não ter frio, para não ser objecto de comentários desagradáveis. Um bocadinho para mim e um bocadão para os outros. Porque se fosse só para mim, então vestia qualquer coisa. Não me daria a ver a ninguém, por isso nem sequer me preocuparia em vincar as calças, escovar uma nódoa ou engraxar as botas.

Escrever.
O quê? Para quê? Para quem?
Qualquer coisa, não posso escrever. Para não destapar a minha intimidade, para não ferir susceptibilidades. Um bocadinho para mim e um bocadão para os outros. Porque se fosse só para mim, então escrevia sobre tudo o que me vai na alma. Não o daria a ler a ninguém, por isso nem sequer me preocuparia em corrigir as gralhas, eliminar as palavras repetidas ou reler o texto.

Aqui, os textos são o meu guarda-roupa. As palavras, se não forem do tamanho certo, vão apertar-me as articulações ou cair-me pelas pernas abaixo. A pontuação, essa, tem de ser aplicada com parcimónia, pois os acessórios em excesso podem tornar-me numa montra de bijuteria. Os erros têm de ser procurados à lupa e cosidos à máquina em costuras reforçadas. E o estilo, que tem de ser escorreito, pode umas vezes ser sóbrio e outras ornamentado, em função da ocasião. Só assim estarei apresentável.


Desenho: Denise Brandt

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Série comentários postados


Olha, eu nunca saio de casa sem a máquina fotográfica. Ás vezes, chego a sair sem perfume. Mas sem a máquina fotográfica é que não. Ela e mais os dois quilos e meio de gadgets que me atafulham a mala e me dão cabo das vértebras!

Quanto a esta caixa de comentários, adorei a confusão com a Luna por causa da falta de acentos nos teclados. E vou já telefonar à Pitucha para lhe explicar quem é a Giselle. Não sem antes tornar público que ela (a Pitucha, pois a outra não faz parte do meu restrito grupo de amigos), pode desconhecer essas coisas da vida mundana, mas está a tornar-se uma verdadeira perita em informática: foi ela quem me explicou hoje, com imenso detalhe e pontaria, como é que se insere, num ficheiro .doc, a localização do documento. Fico à espera da redenção da Xana!

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Ponham-me neste filme!



Ou uma blogger à beira da apoplexia.

Agora, se me dão licença, vou mas é ver quem é esse Van Sant.

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

800 watts, 2 minutos


Brindou-nos a RTP1 ontem ao fim da tarde com um programa de entretenimento familiar, tendo o cuidado de nos indicar no canto superior esquerdo do ecrã que se tratava de uma repetição.
Sucede que eu, essa coisa da repetição, não vi. Apenas comecei a estranhar quando reparei nos tons bronzeados da Catarina Furtado e perguntei a mim mesma se agora os portugueses, não obstante beneficiarem da presença do sol o ano inteiro, também já estavam a alinhar nesse hábito insalubre que é enfiarem-se nos solários. Curiosa com o facto, fiquei a olhar para a televisão e só descansei quando me apercebi de que o guarda-roupa da audiência das bancadas era de Verão. Depois lá vislumbrei a indicação de que se tratava de um programa repetido, mas já foi tarde.

De qualquer das formas, acho de uma enormíssima falta de gosto esta técnica que agora a RTP1 tem de repetir programas. Tenho lá eu paciência para ver a fotocópia (ou o original!) da final do Dança Comigo? E julgam que não tenho mais nada que fazer do que perder o meu pouco e precioso tempo a ver Gatos Fedorentos requentados?... Eu, ultimamente, já nem os via frescos sequer!

O poder das palavras



Perguntou-me o Periférico no passado sábado: Então o MRP está a combinar um jantar?

sábado, fevereiro 02, 2008

Brrrrr!

Cheguei a casa, vinda directamente da Antárctida, e apeteceu-me comer um iogurte.

A minha mão apreciou a temperatura dentro do frigorífico.

sexta-feira, fevereiro 01, 2008

(des)Enganos


Julgava que trabalhava no computador, mas, afinal, pelo barulho que este está a fazer, enganei-me. Devem ter-me promovido a piloto.

Ouço o barulho dos motores a aquecer... Este avião deve estar prestes a descolar.

Oui, chéri, c'est vendredi...